Aula De Ddp 5

INSTITUTO DE CIÊNCIAS EXATAS E TECNOLOGIA CURSO: ENGENHARIA PRODUÇÃO MECÂNICA, ENGENHARIA MECÂNICA ENGENHARIA DE CONTROLE E AUTOMAÇÃO DISCIPLINA: QUÍMICA APLICADA PROFESSORA Ms: DULCELENA PERALIS LISTA DE AULA 1) As pilhas vendidas no comércio para uso em lanternas, rádios e outros aparelhos elétricos constituem-se fundamentalmente de uma cápsula de zinco, uma solução de eletrólitos (ZnCl2 + NH4Cl), dióxido de manganês (MnO2) e um bastão de grafita. Durante o funcionamento desta…

de potencial e a verificação da soma das “voltagens” quando se liga pilhas em série, formando baterias. E ainda observar as reações de óxido-redução em situações não espontâneas, com a utilização de uma fonte, de acordo com a teoria dada em sala de aula. III. MATERIAIS  Aparelhagem  Béquer de 50 ml (4)  Béquer de 100 ml  Placa de Petri (3)  Ponte Salina  Voltímetro  Fonte de corrente contínua  Fios de Cobre  Reagentes  ZnSO4 0,10 mol/l  CuSO4 0,10…

durante o Curso Técnico em Telecomunicações da Escola Técnica Redentorista – ETER, como pré- requisito para avaliação. Docente: Issac Costa. CAMPINA GRANDE 2012 Introdução Esse relatório tem como finalidade expor conhecimento adquirido nas aulas de Sistemas Elétricos e Eletrônicos de maneira clara e objetiva, para que até mesmo um leigo em Associações de Resistores possa vir a compreender o tema abordado e consiga realizar com êxito os experimentos aqui estudados, realizados e…

Aula Pratica 1 – Eletrodeposição de Metais 1. Teoria. Uma célula eletrolítica é um dispositivo, onde ocorre uma transformação química, que não aconteceria sem a interveniência da energia elétrica. O esquema seguinte apresenta os principais aspectos de uma eletrólise: Ânodo (+) Oxidação Cátodo (–) Redução banho eletrolítico Os componentes essenciais da célula eletrolítica são o gerador de corrente contínua, o banho eletrolítico e os elétrodos. O gerador circula os elétrons, e polariza…

................... 3 3. FUNDAMENTAÇÃO TEÓRICA ....................................................... 3 4. MATERIAIS UTILIZADOS ............................................................... 5 5. PROCEDIMENTOS ............................................................................. 5 6. CONCLUSÃO ....................................................................................... 9 1. OBJETIVOS Este relatório tem como objetivo…

........................................................................................................................................ 4 1. HISTÓRICO DO ENSINO DE ADMINISTRAÇÃO PÚBLICA ............................................................ 5 2. IDENTIFICAÇÃO DA INSTITUIÇÃO UNIVERSITÁRIA – UNIRIO .............................................. 10 2.1 3. CENTRO DE CIÊNCIAS JURÍDICAS E POLÍTICAS (CCJP) ......................................................... 10 ASPECTOS GERAIS…

2H+ + 2e- -> ¬ H2 E0red = 0 (convenção) A IUPAC eliminou o termo potencial de oxidação. Sempre deve ser usada a expressão potencial de redução. A medida do potencial padrão de redução de um dado eletrodo padrão é feita medindo-se a ddp de uma pilha padrão na qual uma das semipilhas é um eletrodo padrão de hidrogênio e a outra é o eletrodo padrão cujo E0red se quer medir. Quanto maior for o E0red, mais fácil será a redução e mais forte será o oxidante. Quanto menor…

Universidade Federal do Paraná Setor de Ciências Exatas Departamento de Física Física Geral B – Prof. Dr. Ricardo Luiz Viana Aula 9: Gerador Eletrostático de Van de Graaff Potencial de uma casca esférica carregada Vimos (Lei de Gauss) que uma casca esférica carregada gera um campo elétrico nulo em pontos em seu interior. No seu exterior, o campo é o mesmo que seria obtido se toda a carga Q da casca estivesse concentrada em seu centro. Sendo R o raio da esfera temos…

i.U Com P medido em Watt (W), i em Ampere (A) e U em Volt (V) - Circuitos em série: Em circuitos em série, a corrente que passa pelos resistores é igual, apesar da tensão dos mesmos ser diferente – conforme ela é consumida no sistema. Entretanto, a ddp total é a soma das consumidas, e isso faz com que a potência equivalente do sistema seja a soma das potencias dos resistores presentes naquele determinado circuito. Pe = Pr1 + Pr2 + Pr3 Ou ainda segundo Boylestad (12a ed., p.119), " a…

UNIVERSIDADE FEDERAL DE PERNAMBUCO CENTRO DE TECNOLOGIA E GEOCIÊNCIAS DEPARTAMENTO DE ENGENHARIA QUÍMICA LABORATÓRIO DE ENGENHARIA QUÍMICA 2 RELATÓRIO DA AULA PRÁTICA 02 INSTRUMENTAÇÃO 2 ALUNO: FILIPE QUINTINO MOREIRA DA CRUZ PROFESSOR: NELSON MEDEIROS Maio/2014 RECIFE/PE 1 Introdução Em uma indústria, para a análise e o controle de processos, variáveis extensivas e intensivas são objetivos de medida a partir de uma infinidade de instrumentos