Atual Conjuntura Da Navegação Nos Navios Mercantes

......12 VI. Referências Bibliográficas ......................................13 I - INTRODUÇÃO Cabotagem é um modal de transporte de cargas marítimas realizado nos portos brasileiros, se a navegação ocorrer entre dois portos fluviais, então não é considerada cabotagem e sim navegação interior. É uma ótima opção para empresas que querem cortar custos, uma forma econômica de movimentar grandes toneladas de carga por longa distância. Comparada ao transporte rodoviário e ferroviário, em

....................................................................................... 11 1.2. Aspectos metodológicos..................................................................................................................... 12 2. A NAVEGAÇÃO DE CABOTAGEM NO BRASIL.......................................................................14 2.1. Breve histórico da cabotagem brasileira......................................................................................... 16 2.2.…

....................................................................................... 11 1.2. Aspectos metodológicos..................................................................................................................... 12 2. A NAVEGAÇÃO DE CABOTAGEM NO BRASIL.......................................................................14 2.1. Breve histórico da cabotagem brasileira......................................................................................... 16 2.2.…

Cabotagem É a navegação entre portos marítimos de um mesmo país, sem perder a costa de vista.[1] A cabotagem contrapõe-se à navegação de longo curso, ou seja, aquela realizada entre portos de diferentes nações. O termo é derivado do nome de família do navegador veneziano do século XVI Sebastião Caboto, que explorou a costa da América do Norte ao margeá-la, da Flórida à foz do rio São Lourenço, no atual Canadá. Na América do Sul, Caboto, ao serviço da Coroa de…

....... 27 Tipos de Navios .......................................................................................................... 28 CONCLUSÃO .......................................................................................................... 31 BIBLIOGRAFIA .......................................................................................................... 32 TRANSPORTES HIDRÍCOS HISTÓRIA Figura 2. Caravela portuguesa Boa Esperança. A navegação marítima nas épocas

João Alberto Valério Franco Junior CABOTAGEM: MODAL PROMISSOR NO CENÁRIO NACIONAL ALTERNATIVA VIÁVEL AO MODAL RODOVIÁRIO 1 INTRODUÇÃO 1.1- A navegação de cabotagem é uma alternativa viável para a transferência do transporte de cargas do modal rodoviário, bem como observa-se sua crescente expansão no cenário nacional, depois de décadas em declínio. Para a economia brasileira a cabotagem é de suma

MÁRCIO MATEUS DE MACEDO ANÁLISE DA RESOLUÇÃO 1811/2010-ANTAQ À LUZ DA FUNÇÃO SOCIAL DA PROPRIEDADE E DA EMPRESA BRASILEIRA DE NAVEGAÇÃO Frederico Lustosa da Costa Coordenador Acadêmico Trabalho de Conclusão de Curso apresentado ao curso MBA em Regulação de Serviços Públicos de Pós-Graduação lato sensu, Nível de Especialização, do Programa FGV in Company como pré-requisito para a obtenção do título de Especialista. MBA ANTAQ Brasília – DF 2014 …

como uma via necessária ao cumprimento de um projecto messiânico, como em António Vieira, ou como um meio para redefinir as relações de forças no "equilíbrio europeu" pós-Vestfália, como o marquês de Alorna, Luís da Cunha e o conde de Linhares. A conjuntura de 1807 Antes das campanhas do Rosilhão e da Catalunha, a Espanha abandonara a aliança com Portugal, fazendo causa comum com o inimigo da véspera – a França de Napoleão. Resultou daí a invasão de 1801, em que a Inglaterra de nada…

como uma via necessária ao cumprimento de um projecto messiânico, como em António Vieira, ou como um meio para redefinir as relações de forças no "equilíbrio europeu" pós-Vestfália, como o marquês de Alorna, Luís da Cunha e o conde de Linhares. A conjuntura de 1807 Antes das campanhas do Rossilhão e da Catalunha, a Espanha abandonara a aliança com Portugal, fazendo causa comum com o inimigo da véspera – a França de Napoleão. Resultou daí a invasão de 1801, em que a Inglaterra de nada…

............................... 38 3.1 PROGRAMAS DE RECUPERAÇÃO...................................................................... 40 3.2 O QUADRO DOS ESTALEIROS FLUMINENSES................................................ 42 3.3 PANORAMA ATUAL DA INDÚSTRIA DE CONSTRUÇÃO NAVAL ............... 44 CONCLUSÃO.............................................................................................................................. 48 REFERÊNCIAS ..........................................