O caso havaianas

O CASO HAVAIANAS

AS HAVAIANAS

As havaianas são sandálias que conquistaram o mundo todo, graças a estratégias de marketing bem definida, uma comunicação adequada e o público-alvo bem definido. O produto é dividido em três grupos para atingir pessoas de classes sociais diferentes e por isso está presente desde a mais humilde casa do campo no Brasil a mais sofisticada loja de Paris.

Benefício central

O produto que é oferecido para as classes mais pobres e menos afortunado são as havaianas que custa pouco é a havaiana que é produzida desde 1962, inspirada na sandália japonesa, e fabricada a baixo custo com borracha, um produto nacional por inteiro.

Produto básico

É o produto que tem a maior procura pelo consumidor é a havaiana como se conhece desde cedo, a mesma do beneficio central, aquela que é vendida em sextas coletivas para as pessoas de baixa renda.

Produto ampliado

O produto ampliado é aquele que oferece um benéfico a mais somado a serviços a mais, logo, as havaianas das linhas que forma criada depois, na década de 90 é o produto ampliado.

As fases do ciclo de vida das havaianas

As havaianas nasceram em 1962 inspiradas nas sandálias japonesas Zori, mas tinha o diferencial de ser produzido com borracha, produto totalmente nacional e a baixo custo. Virou sensação e foi copiada por outras empresas, mas permaneceu com vendas altas, porém a marca não oferecia muita vantagem e como era barata, passou a ser referencia de pessoas de baixa renda, muitas pessoas tinham vergonha de utiliza as mesmas para sair de casa, e assim a empresa deixou de fatura. Com uma campanha arrojada a empresa passou a reformular seu produto, criou novas linhas e passou a ser vendida até na Europa, mudou a cara do produto e passou a faturar alto. Hoje ela calça todas as pessoas desde as classes mais baixas até os pés de modelos famosas. Em 1994 ganharam uma nova versão: as monocromáticas havaianas Top. Uma clara referência a seu