O caso dos exploradores de cavernas

O caso começa com cinco pessoas que fazem parte de uma sociedade Espeleológica – uma associação amadorística de exploração de cavernas.
Os cinco entraram na caverna, logo que, já estavam distante da entrada, houve um desmoronamento de terra dentro da caverna. Eles foram para aonde aconteceu o desmoronamento e ficaram esperando socorro.
Com a demora deles para voltar para casa o secretário da sociedade foi avisado por familiares. A tarefa de resgate era muito difícil, pois era uma área de difícil acesso para as maquinas. O trabalho parava muitas vezes por novos deslizamentos de terra, e num deles com a morte de 10 homens.
No passar dos dias, os mantimentos foram acabando e eles começaram a ficar sem opções. E com isso um deles Roger Whetmore, deu a sugestão de que tirando na sorte um deles seria morto para que o resto pudesse se alimentar e com isso não morreriam todos lá dentro.
Todos ficaram receosos com a ideia, mas depois de muita conversa aceitaram o acordo. Whetmore não queria mais lançar a sorte, e um deles lançou a sorte com uns dados no seu lugar, sem reclamar do resultado Roger Whetmore foi morto pelos colegas e serviu de alimento para eles sobrevivem.
Depois de resgatados e de terem passado por todo o processo hospitalar os quatro que sobreviveram foram acusados e condenados pela morte de Whetmore com a pena de morte por enforcamento.
Eles recorreram da decisão, foram julgados novamente por outros quatro juízes, dois foram a favor da absolvição um não quis participar do caso e o outro os condenou, com o empate o voto do presidente do tribunal eles foram condenados e foram mortos na forca.

* Juiz Foster.

O juiz Foster foi dos que os inocentou alegando que eles estando dentro de uma caverna não poderiam ser julgados pela lei civil e sim pela lei natural.
Diz também que eles fizeram uma “lei” dentro da caverna e que até mesmo a vítima que deu a ideia, e que a morte dos dez homens na hora do resgate não foi em vão e que só mataram Whetmore