o banquete

UNIVERSIDADE REGIONLA DE BLUMENAU – FURB
DISCIPLINA: COMUNICAÇÃO
ALUNOS: ALEXANDRA AMARAL, LETICIA FABÍOLA, MARCIA BITEL, RAISSA E THOMAS

RELATÓRIO DE PESQUISA: O BANQUETE E O AMOR NA ATUALIDADE
1- O BANQUETE:

Não é considerado um diálogo, mas sim um duelo no qual os participantes pretendem fazer, cada qual, o melhor discurso sobre o amor e amizade. O Banquete é realizado na casa de Agatão no qual os participantes são convidados a fazer o seu discurso sobre amor e amizade.
Fedro:

Pausanias: Para Pausanias o amor é o limite do que uma pessoa pode fazer pela outra, ações as vezes que nem escravos fariam, é a loucura que os seres humanos fazem para impressionar o próximo por amá-lo.

O médico Eriximaco:

Para Eriximaco, por ser médico, já busca algo da natureza, e para explicar o amor afirma que tal sentimento tem sempre seus altos e baixos, que quando acontece algo positivo deixando o ser humano satisfeito e feliz, ao mesmo tempo ele se encontra exposto às más consequências deste sentimento, e essa bipolaridade de consequências podem trazer consequências doentias ao indivíduo presente nesta transição.

Aristófanes:

Para Aristófanes o amor não se trata somente de algo corporal, mas de algo que une a suas almas, ou seja, é encontrar a sua alma gêmea, independente do sexo, é a busca pela sua outra metade.

Agatão:

Para Agatão “Amor” é o mais feliz, o mais formoso e o melhor de todos os Deuses. É jovem, fino e delicado, ou seja, o Deus (Eros) para Agatão desde que assumiu, o trono dos deuses passou de terrifico a belo. “Não é o próprio belo e sim o próprio bem.”

Sócrates:

Para Sócrates o amor não se baseia em deuses ou beleza como explicação, o amor é algo que o ser humano deseja, não de modo futuro tal como sonhos, mas algo do qual já provou na sua vida e que possui certo tipo de carência, o amor se resume para Sócrates naquilo que a pessoa deseja por sentir falta, e por desejar novamente.

2- COMO O AMOR É REPRESENTADO NOS DIAS ATUAIS: