A vida é bela

Reflexão crítica
“A vida é bela” A longa-metragem “A vida é bela” realizado e protagonizado por Roberto Benigni mostra um exemplo de uma família vítima do Holocausto que se manteve unida quando foi enviada para um campo de concentração. A história retrata a vida de Guido Orefice, um italiano judeu com um grande sentido de humor, inteligente e, que vai viver para casa do tio e trabalhar no hotel do mesmo. Entre inúmeras peripécias com o seu amigo Ferrucio, Guido, conhece uma mulher de nome Dora de uma forma muito pouco banal. Guido fica logo enamorado pela jovem e, sempre que a vê, cumprimenta-a carinhosamente por “Bungiorno princepessa”. Após alguns anos Guido casa com Dora e têm um filho, Giosué. No dia do quinto aniversário de Giosué dois polícias detêm Guido e o seu filho por serem judeus a fim de os levar para um campo de concentração nazi. Os dois são enviados num comboio e Guido mente ao filho dizendo que aquilo é tudo uma surpresa preparada por ele para celebrar o aniversário do filho. Dora quando é informada de que os judeus estavam a ser enviados de comboio para um local desconhecido decide, apesar de não ser judia, embarcar no comboio. Chegados ao campo de concentração os judeus são distribuídos por sexo e por idades: homens, mulheres, crianças e idosos sem qualquer possibilidade de contactar uns com os outros. Giosué consegue ficar junto do pai. Guido diz ao filho que aquilo não passa de um jogo e que o objectivo é ganhar 1000 pontos, quem conseguir atingir a meta ganha um tanque verdadeiro (Guido inventou isso devido à paixão de Giosué por tanques). Aproximando-se do fim da guerra os alemães tentam executar todos os judeus do campo de concentração em vão. Guido, para salvar Giousé do mesmo fim das outras crianças judias do campo, acabar por morrer para desviar as atenções do filho. As tropas nazis abandonaram o campo de concentração e Giosué deparou-se com a chegada de um tanque de guerra dos Aliados de onde saiu um soldado