A teoria da Rotulação e as Concepções de Durkheim e Merton sobre a Anomia

410 palavras 2 páginas
Teoria da Rotulação

Umas das maneiras mais faceis de entender a criminalidade, é pela teoria da rotulação. Os teóricos tratam esse tema, não como individuos ou grupos, mas sim como desviantes ou não-desviantes. nesta visão precisamos entender por que alguns individuos recebem o rotulo de "desviantes".
As pessoas que tem o poder na sociedade que se sobre põem sobre as outras, e são responsáveis por essa rotulagem. As regras são formuladas pelos ricos para os pobres, pelos homens para as mulheres, pelo mais velhos para os mais novos, pelas maiorias étnicas para as minorias. Por exemplo, falando de um crime menor, como alguma coisa pequena, como uma criança rica furta alguma coisa na padaria, diram que foi uma mal entendido um passa tempo, vão rir e tudo vai ficar bem, no caso se for uma criança pobre, vai ser um roubo gravíssimo, uma evidência de tendência à delimquêcia juvenil. E uma vez que um individuo é rotulado como delimquente, fica estigmatizado, e isso afetará sua vida pessoal, pois as pessoas provavelmente não irão confiar nesta pessoa, e sua vida pessoal, vai se tornar dificíl. Pois pela sua classe social, atribuiram significados diferentes, em atos idênticos.
Howard Becker é um dos sociólogos que tem uma ligação mais forte com a teoria da rotulação. Eler foi um critico veemente das abordagens criminológicas que alegavam ter uma divisão clara entre "o normal" e "o desviante". Para Becker o comportamento de desviante não é o fator determinante no tornar-se "desviante". Mas sim as roupas, o modo de falar ou o país de origem são fatore-chave a aplicarem ou não, o rótulo de desviante.
Becker começou a estudar a teoria da rotulação em (1963) sobre os fumantes de maconha, que na decada de 1960, fumar maconha era uma atividade marginal. Ele descobriu que fumar maconha poderia ser para o individuo ser aceito na subcultura.
A rotulação não afeta apenas a maneira das pessoas enxergarem o indivíduo, mas também no sentido individual do eu. Edwin Lemert (1972)

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