a psicologia juridica

354 palavras 2 páginas
A psicologia jurídica teve reconhecimento no Brasil por volta de 1960 e se deu de forma lenta, inicialmente na área criminal e sistema penitenciário.
Seu reconhecimento muitas vezes foi informal, porem o psicólogo foi reconhecido legalmente pelo sistema penitenciário com a promulgação da lei de execução penal ( lei federal n° 7.210/84).
A importância e preocupação em avaliar o criminoso já vinha antes da década de 1960. O sistema de avaliação na antiguidade não atendia a todos, restringia-se a uma parcela, outros sem tratamento circulavam livremente.
No século XVII tiveram a preocupação em excluir os indivíduos que ameaçassem a ordem da razão e da moral a sociedade. Os doentes mentais ficavam então internados em estabelecimentos exclusos da sociedade.
A França realizou no século XVIII uma revolução nessas instituições libertando da clausura esses doentes dando a eles assistência social e psicológica, separando-os em níveis de severidade. Os que apresentavam maior grau de severidade eram avaliados, internados e tratados por psiquiatras. Os indivíduos que apresentavam menores severidades recebiam acompanhamentos de psicólogos.
Unindo então a Psicologia e a Psiquiatria desenvolveu-se a psicanálise e poderiam apresentar um psicodiagnostico de cada individuo. Dessa forma a Psicologia conquistou força e seu espaço junto ao Direito, especialmente na área criminal.
A psicologia jurídica atua em diversas áreas do direito atualmente.
No Direito de Família atua nos processos de separação e divorcio, disputa de guarda e regulamentação de visitas.
No Direito da criança e do adolescente atua junto ao processo de adoção , destituição de poder familiar e aplicação de medidas socioeducativas aos adolescentes infratores.
No Direito civil atua em processos que são requeridas indenizações em virtude de danos psíquicos e interdição judicial.
No Direito Penal atua como perito para averiguar periculosidade, discernimento mental, atuam junto ao sistema penitenciário

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