a justiça como principio

A JUSTIÇA COMO PRINCÍPIO Partindo da premissa que o principio e um comando fundamental que irradia sua carga axiológica sobre todo o ordenamento jurídico. Tendo conteúdo eminentemente normativo como preconizam Alexy, Dworkin, Canotilho, Celso Ântonio Bandeira de Mello entre outros, e não era um indicativo ou uma meta a ser cumprida, o principio acaba sendo a algo suficiente para orientar o aplicador a formular no caso a regra que irá nortear a solução dos problemas que lhes sâo colocados.
Sendo que a justiça e um princípio positivado, percebemos que terá no arcabouço principiológico do ordenamento a ser ponderada no momento da sua efetivação. Mesmo havendo colisão entre estes o principio justiça e outro da matriz constitucional devera ponderar os interesses antagônicos, aplicando o mais relevante.
Outro dado importante com relação a aplicação da justiça e a existência de diversas formulações da justiça. Antes de aplicarmos o princípio justiça, devemos Saber que a formulação da justiça concreta a ser aplicada que como vimos são várias. Eis a colisão interna. Neste caso resta evidente que como preconizaram Aristóteles e Perelman, deve-se socorrer da Régua de Lesbos: a equidade.
Sendo resolvido este primeiro problema ,passa-se a verificar no panteão principiológico qual o que devera prevalecer: mais uma vez a Régua de Lesbos. Percebemos assim que restou demostrado por Perelmam, a equidade e o instrumento que irá auxiliar o direito na realização da justiça.
Justiça
A palavra justiça foi aceita na língua portuguesa a partir do século XIII. O seu significado e de caráter, ou de algo que esta em conformidade com o que e direito, como o que é justo.
A justiça expressa uma maneira pessoal de perceber a avaliar aquilo que é direito, é o que justo.
Pela justiça podemos entender um principio moral pelo qual o respeito ao direito observado.
Também podemos dizer que justiça e o reconhecimento do mérito de alguém ou de algo.
A justiça expressa a conformidade dos