A gestão democrática da escola – limites e possibilidades.

UFF – Universidade Federal Fluminense.
Faculdade de Educação.
Curso: Pedagogia.
Disciplina: Administração Educacional I.
Professora: Eliane Arenas.
Aluna: Alinne Ribeiro Lima. Lidia Alvarenga.
Outubro/2012. 9º Período – Noite.

A gestão democrática da escola – limites e possibilidades.

Quando pensamos em educação a primeira coisa que vem a mente é que ela pode ser entendida como uma produção de conhecimento que ocorre entre os seres humanos. Uma relação onde se discute valores e diferentes conhecimentos para que juntos possamos estar convivendo e transformando nossa sociedade. Essa troca, porém, infelizmente não acontece sempre, o que vemos atualmente na nossa sociedade capitalista, onde o objetivo da educação é a massificação e produtora de mão de obra para o sistema, é um movimento de transmissão de conteúdos e conhecimentos prontos, que em alguns casos não dão espaço para o diálogo e/ou interpretações. Sendo assim, como trabalhar a gestão da escola, de maneira a administrar todo seu público escolar? Inicialmente devemos pensar na palavra administrar. Administrar é planejar, e planejamento engloba organização, coordenação, estruturação... Segundo Vitor Paro administrar é: “a utilização racional de recursos para a realização de fins determinados... uma atividade exclusivamente humana, já que somente o homem é capaz de estabelecer livremente objetivos a serem cumpridos.” (PARO, 2010, p.25).
Segundo Stenhouse, “serão os professores aqueles que (...) mudarão o mundo da escola, entendendo-a. Doravante, ela apresenta-se como espaço de tensão constante, que exigi-nos uma prática sustentada na possibilidade que o cotidiano deixa entrever, em meio a tantos desacertos. Assim, a escola pode mudar, na medida em que compreenderemos necessária mudança, transformando-se no que puder e desejar enfim desenvolvendo e contribuindo no desenvolvimento do nosso mundo. Tendo como foco o