A falácea etnocentrica em habermas

1825 palavras 8 páginas
Universidade Federal Fronteira Sul
Disciplina : Ética
Acadêmicas:Elisiane de Quadros

A resposta à Falácea Etnocêntrica em Habermas

Jurgen Habermas nasceu em 1929 em Gummersbach, considerado o herdeiro direto da Escola de Frankfurt, colaborou com Adorno no Instituto de Pesquisa Social Frankfurt. Várias são suas obras: Entre a Filosofia e ciência – O Marxismo como Crítica(1960); Reflexão sobre o conceito de Participação Pública(1961)Logica das ciências sociais(1967) Consciência Moral e Agir comunicativo(1981) e muitos outros. Habermas defendia que “são os cientistas e os técnicos que graça a seu saber daquilo que ocorre num mundo não vivido de abstrações e deduções adquiriram imensa e crescente potência(...),dirigindo e modificando o mundo no qual os homens possuem, simultaneamente, o privilégio e a obrigação de viverem”.(Habermas, p.XVII) Ele defende, que a filosofia não é uma ciência exata e as as pretensões que ela pode e poderá manifestar, ela não é mais que uma especialidade entre as ciências, e por possuir um refinamento teórico deve ser afastada do público leigo. Habermas, diz que o “agir comunicativo é uma interação mediatizada simbolicamente.”Regida por normas que valem obrigatoriamente, definindo o comportamento e precisam ser compreendidas e reconhecidas pelo menos por dois sujeitos e se fortalecem quando enfrentam sansões. O sentido destas normas se objetiva na linguagem, e as regras técnicas e estratégias, dependem de validade das proposições empiricamente verdadeiras, e o período pelo qual elas são respeitadas, depende exclusivamente na intersubjetividade do entendimento com respeito as intenções e é assegurada pelo reconhecimento universal das obrigações. E quando a regra é violada o sujeito é por si só abandonado, pois cairá no insucesso. Ou ainda, quando o individuo torna-se com comportamento fora do comum, recebe sanções que estão ligadas a normas exteriores ou convenções. Quando se aprende regras do agir

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