A Experiência do Cinema

" Ver é fixar...contemplar(...)
O artista tem sustentado a tradição do ver e do visualizar através dos tempos. Hoje, não são poucos os que dão sentido mais profundo ao processo de percepção e que transformam seus ideais em experiências cinematográficas, em busca de uma nova linguagem possibilidade pela imagem em movimento. Criam exatamente onde o medo, antes deles, gerou a necessidade maior. Estão essencialmente preocupados e lidsm imagisticamente com..... nascimento, sexo,morte e a busca de Deus."

A Câmera-olho

O autor faz críticas ao óbvio a à aquilo que os olhos vêem. Ele tentar mostrar o que está além dos olhos, que as pessoas devem parar de somente "ver", assitir, contemplar.

" Deixemos a semente retirar seu alimento de fontes rebeldes escondidas e trazidas pelos deuses. "

Devemos esquecer toda a ideologia por trás de um filme "ainda embrião, não possui linguagem e fala como um aborígene" e procurar a mensagem que está tentando passar. Estudar e tentar descobrir o que é realmente que está sendo passado. Nos livrarmos da câmera-olho, sairmos da limitação, o mentiroso original.

" Cuspindo propositadamente nas lentes, ou destruindo sua intenção focal, pode-se chegar aos primeiros estagios do impressionismo. Acelerando o motor, podemos tornar esta " prima dona " pesada ao executar o movimento da imagem; retardando o motor ao registrar a imagem, podemos decompor o movimento de forma a revelar uma inspiração mais indireta da percepção contemporânea. Pode-se filmar com a câmera na mão e herdar mundos de espaço. Pode-se subexpor e superexpor o filme. Pode-se usar filtros do mundo, como a neblina e as chuvas, luzes desajustadas, néons com temperaturas neuróticas de cor, lente nunca fpo desenhada para uma câmera, ou mesmo uma lente que nunca tenha sido utilizada" O absoluto realismo da imagem cinematografia é uma invenção humana. Se nossa visão fosse maos sensivel perceberiamos as mudanças de quadros. Na verdade a câmera continua a produtora da