A erudição, a razão e o progresso na história

BORGES, Vavy Pacheco. O que é história. Editora Brasiliense. 12° edição. São Paulo/ SP.

1- “A sociedade europeia ocidental está no período que é considerado como início da modernidade (século XVI).” (p. 25)

1.1- “O interesse pelo homem como centro do mundo vai surgir dentro e em uma opção a uma sociedade medieval que está preocupada só com a fé cristã.” (p. 25)

1.2- “As mudanças são lentas, mas constantes em direção a um abandono da antiga visão religiosa da história.” (p.25)

2- “Durante o Renascimento a cultura europeia ocidental, desprezando os dez séculos medievais, procura retomar a antiguidade Greco Romana.” (p.26)

2.1- “Esse conjunto de técnicas se aperfeiçoa constantemente nesse período e vai auxiliar a história. (Seu conjunto constitui a erudição)” (p.26)

3- “Numa sociedade em plena transformação, com a desestruturação final do sistema feudal e o avanço da ordem burguesa, surge o iluminismo.” (p.28)

3.1- “O homem levado pela fé em sua própria razão, vai trabalhar para o seu progresso.” (p.28)
4 - “O liberalismo é a explicação, a justificação racional dessa nova sociedade.” (p.30)

4.1 “Depois da revolução francesa, esse liberalismo, agora sem função destruidora, vai se fixar mais numa posição organizadora dos estados nacionais liberais.” (p.30)

4.2 “Estados ainda em progresso de unificação (como a Alemanha e a Itália) vão estimular o interesse pelo estudo de sua história nacional.” (p.30)

5- “Dentro dessa visão nacionalista é que se encaixam alguns historiadores que são classificados como românticos.” (p.31)

5.1- “Para compreender a história de cada nação, os historiadores voltam ao passado, procurando caracterizar o espírito de cada povo.” (p.31)

6- “Os historiadores alemães, em reação ao Idealismo querem que a história se torne uma ciência, o mais segura possível, como as ciências exatas.” (p.32)

6.1- “Essa linha de orientação vai acabar dando força ao positivismo histórico, com uma enorme influência até