A dinâmica das guerras de linha de fratura

CAPÍTULO 11
A DINÂMICA DAS GUERRAS DE LINHA DE FRATURA

IDENTIDADE: O AUMENTO DA CONSCIÊNCIA CIVILIZACIONAL

Neste tópicos trata-se das guerras de linha fratura onde estão em fase de intensificação, expansão, contenção, interrupção e raramente são contidas permanentes, muitas vezes são apenas controladas no momento e logo em seguida retornam. Inúmeras vezes existe a necessidade de aplicar novamente de aplicar as medidas para conter os conflitos. Pois uma vez inciados ganham força e acabam por adquirir vida própria e ganham campo. A população reúne-se em grupos no objetivo de conter estes conflitos presando pela segurança. Há a existência de lideres políticos que ampliam e aprofundam seus apelos a diversas etnias, religiões e a consciência da civilização com a intenção de despertar alguma reação da população. Até mesmo os conflitos internacionais ao invés dos estados adquirirem alternativas mais limitadas como são autônomas tentam atingir a independência com medidas mais severa, ou seja, através da violência. Pois através de negociações os resultados são infrutíferos. No decorrer do tópico são relatados diversos casos de conflitos, como Moro Filipino. O primeiro grupo a tomar a frente foi o chamado Moro de Libertação Nacional, pois possuía uma posição mais extrema e logo em seguida o Abu Sayyaf, que era mais extremado recusando-se o cessar-fogo, ou seja, não aceitou a negociação que os outros grupos tinham negociados com o governo Filipino. O Comandante do grupo radical islamista Abu Sayyaf Abdulla Ajijul, acusado de haver organizado diversos atentados e sequestros foi morto de 2009 pelo Exército no sul das Filipinas. Os soldados invadiram seu refúgio em uma área remota da ilha de Basilan, 900 quilômetros ao sul da capital, de acordo com informações fornecidas pelo general Mohammed bem Dolorfino, chefe do Comando de Mindanao Ocidental. Devido a diversos ataques e diversas crueldades praticadas pelo mesmo, ele passou a ser procurado e com recompensa