Wowlan

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Segurança no trabalho também é qualidade de vida para seus empregados Quem previne, poupa. O Brasil gasta anualmente R$ 20 bilhões com acidentes e doenças de trabalho, portanto, oferecer condições de segurança tornou-se requisito obrigatório às empresas que desejam ser competitivas. Com a segurança, saúde e qualidade de vida no trabalho, diretamente ligadas à responsabilidade social da empresa, é preciso aliar os investimentos em prevenção, com a formação e treinamento de trabalhadores e profissionais da área.

A década de 90 rompeu com os padrões, instaurando como baluarte da indústria a qualidade total, movimento que proporcionou grande alavancagem à segurança do trabalho, que despontou, tendo como forte aliada a qualidade de vida no trabalho. As organizações engajadas no preceito da qualidade total, não puderam colocar de lado a qualidade de vida de seus trabalhadores e, por conseguinte, a segurança e a saúde destes. Seria impraticável qualidade total sem se pensar em qualidade de vida no trabalho que, por sua vez, origina-se das condições do ambiente. Inicia-se, então, uma autêntica febre em busca do conforto e higiene ambiental, ergonomia e prevenção contra acidentes.

O motivo da decadência da administração científica estava inserido na conceituação de seu principal objetivo:
O principal objetivo da administração deve ser o de assegurar o máximo de prosperidade ao patrão e, ao mesmo tempo, o máximo de prosperidade ao empregado.

O grande equívoco foi considerar unicamente como necessidade do trabalhador o salário e nada mais. Segundo Maslow, as necessidades vão refinando-se e, uma vez que o trabalhador encontra suas necessidades básicas satisfeitas, serão criadas novas necessidades, tais como auto-realização, estima e segurança não contempladas pela Teoria da Administração Científica.

Ainda pairam dúvidas acerca do assunto segurança do trabalho. Alguns confundem-na com segurança patrimonial; porém, enquanto esta cuida dos recursos

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