Visita da karstem

Colégio de Aplicação UNIVALI – CAU
Professora: Zenaide Darrossi
Disciplina: Sociedade e Trabalho
Aluno:
Data: 13 de agosto de 2012

Relatoria da Viagem a Karsten e o Museu da Hering

Saímos de Tijucas as 7:10 da manha pegamos um ônibus em direção a fabrica da KARSTEN, chegando la uma mossa (na qual não lembro o devido nome) nos mostrou a fabrica, começando pelo showrun onde são feitas as reuniões e as apresentações dos produtos, saindo daquela sala fomos caminhando para a fabrica, no meio do caminho vimos uma estação de tratamento onde eles retiram da água as partículas que foram jogadas pela própria fabrica. Entrando na fabrica ela nos mostrou como chega na fabrica ate como ela sai como tapetes, toalhas, e mais alguns outros produtos. Chega na fabrica em bolinhas de algodão imperfeitas e sujas, a primeira coisa que eles fazem é limpar o algodão depois eles vão esticando e enrolando até viram um fio que serve para fazer os produtos. Em outros setor da fabrica, as maquinas fazem os tapetes e toalhas com desenhos, e outras fazem sem, são as mais simples. Depois de feitos eles são enrolados em uns rolos grandes pra depois irem para o tingimento, quantos mais forte for a cor mais tempo o tecido tem que ficar em repouso na tinta, e quanto mais fraca menos tempo tem que ficar. Quando saímos de la já era quase meio-dia, fomos almoçar no Blumenau shopping. A tarde fomos ao museu Hering, la fomos recebido por três pessoas que nos acompanharam pelo museu, nos vimos como era feito as malhas antigamente, era um tear mecânico rodado pela forca muscular, depois de um tempo a forca hidráulica foi utilizada e com isso a produção começou a aumentar porque cada pessoa antes cuidava de um maquina e depois da forca hidráulica um pessoa cuidava de três ou mais maquinas. A Hering tem também uma estação de tratamento para cuidar da água e quando ela sai de la, sai mais limpa do que chegou. Aquelas pessoas que levaram uma camisa branca 100% algodão podia fazer