Vigiar e Punir

437 palavras 2 páginas
Principais idéias do capítulo I – A punição generalizada

O texto fala sobre como o suplicio se tornou intolerável, modo de punir eram proporcionais aos delitos, no decorrer do tempo surgiram protestos contra os suplícios, a sociedade reivindicava por uma penalidade suavizada na medida e mais humano. O estado tinha a visão de que ao ver correr o sangue o povo aprendia mais rápido. No decorrer da aplicação dessas técnicas, perceberam que a miséria do povo e a corrupção dos costumes multiplicaram os crimes e os culpados, os castigos estavam relacionados a uma irregularidade pela multiplicidade das instâncias, sem nunca constituir uma pirâmide única e continua além do abuso de punir pois havia uma confusão entre dois tipos de poder, o que presta a justiça e aplica a lei e o que faz a própria lei, tornando a lei lacunosa pelos conflitos internos, interesses de particulares, intervenções do poder real. O poder estava não estava regulado, gerando conflitos entre a sociedade. Necessitando restabelecer uma nova economia do poder de castigar e assegurar uma melhor distribuição dele, fazer com que não fique concentrado demais em alguns pontos privilegiados, nem partilhado demais entre instâncias que se opõem, objetivando uma punição e repressão das ilegalidades em função regular, não punindo menos mas punindo melhor. Com mais universalidade e necessidade.
Os princípios dessa nova estratégia eram formulados na teoria geral do contrato, ou seja, o infrator se torna um inimigo comum já que é visto como um traidor, pois violou o contrato. Havendo uma rejeição do criminoso para fora da sociedade. Principio que se estabelece na sensibilidade do homem que segue as leis e não comete crimes . A punição não precisa utilizar o corpo, mas a representação. É preciso ter as leis definindo os crimes e prescrevendo as penas perfeitamente claras, a fim de que cada membro da sociedade possa distinguir as ações criminosas das ações virtuosas. Que essas leis sejam

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