UNEB Todos Querem Ser Como N S Prates Kamilla

UNIÃO EDUCACIONAL DE BRASILIA – UNEB
CURSO SEQUENCIAL
GESTÃO E TECNOLOGIA

“Todos querem ser como nós somos”

Kamilla Prates¹

Brasília-DF, 23 de fevereiro de 2011

RESUMO

Este artigo tem como objetivo, mostrar o comportamento de alguns personagens do filme “O Diabo Veste Prada”, fazendo uma análise simples com os conceitos e teorias da psicologia repassadas aos alunos nas aulas de
Psicologia Aplicada do Curso de Gestão e Tecnologia da Faculdade UNEB.
Este trabalho estrutura-se sobre a frase da personagem do filme, o tema exposto acima, sob a ótica de que as escolhas definitivas dependem em última instância, a cada individuo.

PALAVRAS CHAVE
Estímulos, recompensas, escolhas

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¹Aluna do Curso de Gestão e Tecnologia da Faculdade UNEB
²Professora de Psicologia Aplicada da Faculdade UNEB

1 INTRODUÇÃO

O objetivo geral deste trabalho, é mostrar mesmo que de forma singular e simples, que as atitudes das personagens do filme O Diabo Veste Prada, estão alinhadas aos conceitos e teorias psicológicas, tendo em vista que as atitudes das personagens retratam a realidade do mundo real, realidade esta, em que os conceitos e tendências em grande parte, ditam as regras, os costumes e os objetivos em que as pessoas tendem a obedecer a qualquer custo, entretanto em última análise, a decisão de escolha cabe exclusivamente a cada individuo.

2 Estímulos

Pela ótica que este trabalho está exposto, optou-se não fazer resumos ou exposição do filme, uma vez que se faz necessário assisti-lo, e sim mostrar os pontos mais observados e que possuem relação com o assunto estudado nas aulas de Psicologia Aplicada.
Miranda Priestley é uma chefe tremendamente autocrática, cobra resultados a risca, e não procura ter relacionamentos com seus subordinados, escolhe seus assessores praticamente com exclusividade e não aceita fracassos de sua equipe, supervisiona de perto os resultados e cobra de cada um que as tarefas sejam cumpridas, na visão dos expositores deste