Uma visão dos aspectos pedagógicos do construtivismo Pós-Piagetiano Texto: Aspectos Pedagógicos do Construtivismo Pós-Piagetiano De: Madalena Freire.
Texto: Aspectos Pedagógicos do Construtivismo Pós-Piagetiano
De: Madalena Freire.
Particularmente me identifiquei neste texto não no sentido de me colocar dentro dele, mas no que se refere a aceitar e até pactuar com as idéias a respeito de educação, principalmente no que se refere a construção da educação onde o desejo é a mola propulsora e o grupo uma condução no sentido de se exercitar a inteligência e o conhecimento. Concordo quando ela fala que no grupo defrontamos com as diferenças aprendemos a conviver com as divergências e conflitos e nisso é que envolve a construção do conhecimento. Porém essa construção não se faz sem a presença do “Maestro” como uma orquestra não funciona sem ele a educação não funciona se não for direcionada, conduzida com intervenção salutar e direcionada para cumprir com os objetivos propostos.
O desejo do educador somando com os desejos dos alunos é que faz a diferença neste processo; chamou-me muito a atenção o aspecto da rotina, onde o tempo e espaço cumprem o seu dever de se fazer história atividade construção do conhecimento, bem como o ritmo tão necessário para expor pensamentos se ter Constância e variação. Achei apropriado o pensamento da autora quando fala:
“...Aprende-se porque se deseja, aprende-se porque se exercita agressividade e aprende-se porque se exercita a sexualidade.”
Este desejo que permeia os estudantes na vontade de aprender com energia com amor com ódio de não saber e querer mudar isso é o que move estes e devem mover também o educador, no sentido de não se deixar cair na macela da mesmice do sempre igual sem graça sem paixão na construção da sua historia e na sua intervenção tão crucial no desenvolvimento dos seus alunos. A apropriação deste desejo por parte do professor do amar sem medo é que dará o tempero tão necessário para que o ensino atinja os seus objetivos. Neste sentido e lendo a história comovente da menina é que