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FUNDAMENTAÇÃO TEÓRICA
HISTORIA DA TINTA
Na Pré-História, o ser humano sempre buscou se expressar através de imagens a realidade que vivia, para isso, em seu meio de convívio, o homem buscava meios de vivência mais fácil para transmitir informações em gravuras.
Os primeiros relatos do uso de tintas remontam a períodos anteriores há 30.000 anos, geralmente associadas a pinturas em paredes rochosas realizadas por sociedade nômades rupestres, que eram povos que não havia um lugar fixo para morar, viviam em constante movimento.
Até hoje não se sabe exatamente o objetivo dessas pinturas, sendo muito provavelmente uma simples expressão artística, ou algo que muito almejavam. Posteriormente o homem passou a usar tintas com a finalidade de proteção de superfícies.
Os homens usavam materiais e técnicas rudimentares, os pigmentos eram orgânicos que extraiam da natureza e os misturavam, para obter diferentes colorações. Eram utilizados ossos carbonizados, carvão, vegetais, sangue de animais, pedras, ovos, gorduras de animais e terra. Ao longo da historia da humanidade, diferentes constituintes foram usado para a produção de tintas, acompanhado o desenvolvimento cultura, cientifico e tecnológico da sociedade que as empregava.
Com a evolução das sociedades, na antiguidade surte a técnica de pintura que precisava ser realizada em paredes ou tetos de cal. Na sua utilização as tintas devem ser granulados reduzidos ao pó e depois misturados a água, constituídos de cal hidratado e areia.
Durante a Idade Média, os gregos e romanos herdaram as tradições de produção de tintas dos egípcios. No entanto, a técnica de misturar pigmento com proteínas, principalmente derivados de ovos, atingiu o seu maior desenvolvimento técnica com estes povos desenvolveram técnicas artísticas inovadoras, como a noção de perspectiva, que até então não existia, a técnica de mistura de pigmentos com proteína principalmente derivado de ovos. Nessa época, a tempera (uma técnica que se usava ovos) e o