Trablho S.I

8794 palavras 36 páginas
Introdução
Somos, todos os dias, bombardeados por diversas mídias que, em comum, tem o objetivo de nos vender alguma coisa. Uma idéia, um produto, um sonho, etc. O instrumento publicitário atinge, na maioria das vezes, seu publico alvo de acordo com o objetivo de seus idealizadores. Mas até que ponto a mídia influencia nossas vidas? A partir de quando a liberdade torna-se libertinagem? É sobre isso que falaremos a seguir. Sobre os pontos negativos que a mídia faz e influência.
Em alguns casos é interessante questionarmos a força da comunicação como influência das atitudes da massa popular a qual atinge. Por isso, a responsabilidade dos veículos de mídia é enorme, afinal uma marca forte pode influenciar uma quantidade significativa de pessoas.
E um forte veículo da mídia por exemplo, é a televisão, que atualmente vem sendo considerada por muitos, e principalmente pelos jovens, a "Biblia Sagrada"; salvo que a tv dita as regras, as tendências, os padrões de beleza, (que aparecem em grande parte nas revistas, e principalmente na televisão, nos horários das novelas, em seus filmes, mostra apenas pessoas lindas, e é claro magras, com cabelos invejáveis, nos demonstrando que é necessário ser daquela maneira para aceito por todos), os ídolos a serem adorados e seguidos. É impressionante como pessoas falam se vestem, se alimentam , votam, e agem influenciadas fortemente pela mídia seja ela qual for, e não podemos negar que a mídia é forte e poderosa mesmo, coloca e tira pessoas do poder, dá e tira sucesso de bandas e cantores musicais e muito mais, e o que me deixa mais triste é observar pessoas que se modelam dentro desse formato e se tornam verdadeiros robôs controlados pelo sistema sem nenhum tipo de atitude e vontade própria. E o pior de tudo é que a maioria dos jovens a seguem. Mesmo por que se não o fizesse, estariam excluidos da sociedade, onde as meninas são magras, loiras, com seios enormes, e os meninos, forte, malhados, "Negro Lindo" como diz a musica do

Relacionados

  • Prevenir nao reprimir
    166312 palavras | 666 páginas