Trabalho Final De Hipnose

Introdução

Constantemente ressurge o debate sobre os processos mentais. Em pesquisas realizadas, encontramos várias definições de consciência. Alguns autores (Hilgrad, E.; Gleitman, H.; Atkinson, R.) afirmam que as percepções de estímulos do ambiente ao nosso redor será denominada por consciência, entretanto, segundo estes mesmos autores, nossa consciência possui quatro aspectos. Todavia nosso tema central é um tipo de variação da consciência, a hipnose.
Para falar sobre hipnose é necessário discutirmos, um pouco, de onde ela surgiu em que métodos ela era utilizado. A hipnose foi criada em meados do século XVIII por um médico austríaco chamado Franz Anton Mesmer. Segundo Mesmer, um sujeito entrava em transe somente com a imposição das mãos de um outro individuo, porém com o passar do tempo muitos deixaram de acreditar e utilizar esse método, considerando Mesmer como um charlatão, no entanto, a história da hipnose não é finalizada nesse ponto. Inicialmente não existia o conceito de hipnose e sim de “mesmerismo” (que consiste na técnica de utilização do magnetismo animal para fins terapêuticos) - o termo foi criado pelo médico escocês James Braid. Nos tempos antigos, a hipnose era como uma espécie de fenômeno místico que os psicólogos respeitáveis não estudaram na sua integra. Ele foi deixado para uso de mágicos. “Hilgard, ficou muito interessado em fazê-lo científica e objetiva", disse Bower (Standford, 2001). Uma das coisas mais importantes que Hilgard fez, foi desenvolver uma escala de medição para medir a profundidade da hipnose, ou como as pessoas suscetíveis foram à hipnose. A escala, conhecida como a Escala de Stanford Susceptibilidade Hipnótica, ainda é usada. Ele ajudou a padronizar as práticas de investigação em torno da hipnose.

Conteúdo

Nem todas as pessoas são sujeitas serem submetidas à hipnose. Existem aquelas suscetíveis a hipnose e as que não o são, porém existem relatos com bases nos dados investigados de pessoas que passaram por