Trabalho De LIBRAS NTI
Luciano Jesus
Adalgisa Condé
LIBRAS? QUE LÍNGUA É ESSA?
RESUMO DO CAPÍTULO 1 : A LÍNGUA DE SINAIS
Rio de Janeiro
Abril de 2015
Luciano Jesus
201431213
Adalgisa Condé
201221908
LIBRAS? QUE LÍNGUA É ESSA?
RESUMO DO CAPÍTULO 1 : A LÍNGUA DE SINAIS
Trabalho apresentado em cumprimento das exigências da disciplina LIBRAS, do curso de Licenciatura em Informática
Orientadora Professora Elizangela
Rio de Janeiro
Abril de 2015
LIBRAS? QUE LÍNGUA É ESSA?
CONCLUSÃO DO CAPÍTULO 1 : A LÍNGUA DE SINAIS
Alguns crêem que a língua de sinais é universal, se baseando em que ela é um “código” simplificado ensinado aos surdos. Mas como ocorre com a língua oral, a língua de sinais sofre alterações tanto de país para país quanto pela extensão e a descontinuidade territorial, por exemplo: a língua francesa de sinais difere da língua japonesa de sinais e a do Rio de Janeiro da Bahia. Se pode dizer que de universal, só o impulso dos indivíduos para a comunicação, tanto os surdos quanto os ouvintes.
A língua de sinais é natural, pois foi desenvolvida como parte integrante das pessoas surdas. As línguas artificiais são criadas pelas pessoas com propósitos bem específicos. O esperanto (língua oral) e o gestuno (língua de sinais) são línguas artificiais e funcionam como língua auxiliar, estabelecendo uma comunicação internacional.
A língua de sinais tem gramática, só nos últimos 40 anos os estudiosos se preocuparam em estudar sua gramática. Stokoe, estudando a língua americana de sinais (ASL), apontou três parâmetros que constituem os sinais: configuração de mão (CM), locação (L) e movimento (M). Os lingüistas Robbin Battison (1974) e Edward S. Klima & Ursulla Bellugi (1979) se aprofundando na gramática da ASL, descrevem um quarto parâmetro: a orientação da palma da mão (o). Ou seja, os parâmetros CM, L e M iguais, mudam de significado de acordo com a orientação da mão.
O contraste de dois itens lexicais com base em um único