Trabalho de Introdu o a Doc ncia

TRABALHO EM GRUPO – TG

Aluno(s):
Alan Junior Cardoso da Costa RA 1505057

POLO Tangará da Serra /MT

2015

REFLEXÃO SOBRE OS TEXTOS DA PRÁTICA DE ENSINO INTRODUÇÃO A DOCÊNCIA
Quando estamos diante da palavra “educação”, necessitamos compreender que aquilo que se é determinado como educação depende muito de quem a enuncia. Isso porque, se observarmos que o meu vizinho educa seus filhos dentro de um regime de ideias diferentes daquilo que tenho como meio educativo, logo, o comportamento dos filhos de meu vizinho serão para mim inadequados ou errados. A “falta de educação” acontece quando o choque entre princípios aparece. Para mim o fato de colocar o cotovelo sobre a mesa nas refeições não faz da criança um ser mal educado, logo, para uma pessoa criada sobre princípios de etiqueta tal comportamento pode até inferir um julgo de inferioridade. Assim, tal como os índios educados em Virginia sofreram o mesmo choque ao retornarem a sua tribo natal. Cada princípio educativo existe em sua afirmação no ambiente em que ele é construído como verdade. Com essa afirmação de pluralidade de educação o Brasil não foge a regra. Existem diversas formas de se educar no Brasil. Percebemos isso quando na Região Sul as crianças são educadas a sobreviver ao frio e a rotina que as condições geográficas e climáticas oferecem. Assim, elas se diferem dos costumes das crianças da Região Norte do país em que são submetidas à aprendizagem em sobreviver ao calor, à aridez, a falta de água e demais aspectos climáticos e geográficos. Mesmo sendo uma única nação a educação se faz diferente para se adequar a história, ao clima, a aculturação em suas específicas situações e localizações. Nossa nação possui em sua essência o espírito de colonizador. É notável tal fato quando escutamos comentários que menosprezam os costumes dos nativos de nossa terra. Também é perceptível o espírito de educação colonizadora quando vemos nas propagandas de mídia