Tolerância e Ajustes Aplicados em Cabines de Pedágio

Tolerância e Ajustes Aplicados em Cabines de Pedágio

Resumo
Este artigo apresentado tem como referência uma das bases de metrologia: tolerância e ajustes; que serão aplicados na altura das cabines de uma das praças de pedágio da Rodovia Carvalho Pinto/Ayrton Senna, investigando condições de trabalho dos operadores, tendo como referência metodológica a análise ergonômica, realizada no posto de trabalho dos mesmos.

Palavras-chave: Aspectos ergonômicos. Medições da cabine. Tolerância e ajustes.

1.Introdução
Uma empresa com qualidade é, entre outros fatores, aquela que possui colaboradores que, após atender suas necessidades básicas, estejam satisfeitos. Para Fernandes (1996), pode-se entender que qualidade de vida no trabalho, visa a facilitar e satisfazer as necessidades do trabalhador ao desenvolver suas atividades na organização, tendo como base o fato de que as pessoas são mais produtivas quanto mais estiverem satisfeitas e envolvidas com o próprio trabalho.Considerando isto, fez-se uma análise nas dimensões de cabines de uma praça de pedágio da Rodovia Carvalho Pinto/ Ayrton Senna, visando condições de trabalho e possíveis soluções e ajustes que poderiam ser feitos para um melhor desempenho dos operadores.
2. Definição da situação
A atividade de arrecadação foi considerada por sua importância no contato com o usuário (por causa da arrecadação direta e manual) e ao próprio interesse dos colaboradores em melhorar as condições do ambiente de trabalho, em função de aspectos como falta de treinamento para manuseio dos equipamentos de trabalho e ritmos intensos e que podem predispor ao surgimento de LER (Lesão por Esforço Repetitivo). E também das condições ambientais adversas às quais os arrecadadores estão submetidos, como, por exemplo, luminosidade inadequada, alta temperatura, poluição, ruído, monotonia, estresse etc
2.1 Organização geral e Ritmo de trabalho
No serviço de arrecadação estão disponibilizadas, atualmente, 16 pistas, sendo quatro