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No Brasil, o ensino em engenharia teve o seu início no final do século XVIII, por volta do ano de 1792, no Rio de Janeiro com a Real Academia de Artilharia, Fortificação e Desenho (RAAFD). Transcorreu mais de dois séculos, então, até os dias atuais, a forma do ensino se modificou amplamente, bem como os objetivos finais dos cursos, os perfis dos estudantes, o contexto econômico, social e ambiental. A formação profissional é um grande desafio enfrentado pelas instituições de ensino, principalmente nos dias atuais, onde as empresas demandam profissionais cada vez mais qualificados e com espírito inovador aumentando os níveis de produtividade. Desta forma, existe a necessidade de uma formação dinâmico, multifuncional tendo ligações fortemente com uma inteligência emocional, uma legislação de ética com um grande de responsabilidade. Nas últimas décadas ocorreu uma grande capacidade de tecnologia e principalmente as grandes inovações, pois, elas vieram com as tecnologias, dessa forma apresentou várias especialidades para os cursos de engenharias. As universidades tiveram que adequar o seu ensino de forma a oferecer estas novas modalidades, atendendo esta demanda da melhor forma possível. Os profissionais formados em engenharia devem possuir habilidades e competências esperadas e requeridas pelas empresas, atendendo o mercado atualidade. Para tal, o ensino de engenharia vem se reformulando para oferecer aos graduandos as “ferramentas” necessárias para que ao final do seu curso possa obter o perfil do egresso desejado. Para absorver as ferramentas os graduando deverá ter algumas ferramentas básicas tais como, metodologia pedagógica que atende a lei básica da educação (LDB), laboratórios adequados, quadro de docentes qualificado, convênios, acessos as novas tecnologia de uma maneira fácil, bolsa acadêmica cientifica (CNPQ), cursos de extensões, etc. O período do discente na graduação é indispensável a presença do docente de uma maneira presencial ou virtual, aplicando