Terrorismo Político e Religioso (Resumão)

Terrorismo Político e Religioso O terrorismo político substituiu a ex-urss como o “grande inimigo” dos EUA na década de 1990. Porém essa forma de manifestação não é nova. Há alguns anos, grupos radicais usam essa estratégia sob o pretexto de defender suas pretensões. O Nacionalismo separatista é a causa de vários conflitos em todo o mundo. Uma das formas usadas por alguns grupo separatistas para lutar por sua causa e chamar a atenção para ela é o terrorismo. Nesses Casos, os ataques terroristas tem motivação essencialmente política. A organização terrorista separatista Basca ETA pode ser incluída nessa modalidade, assim como as guerrilhas sul-americanas de direita e de esquerda, que lutam pela mudança de regime de governo nos países onde atuam. Outra forma comum de manifestação de terror é aquela que possui motivação religiosa. Entre eles, a mais atuante é o terrorismo islâmico, embora outras religiões usem esses meios para a defesa de suas causas.

Terrorismo indiscriminado

Acções que se destinam a provocar danos a um agente indefinido ou irrevelante. Não existe um alvo estabelecido previamente.
Esta visa a propagação de um modo geral na população e vence por um sentimento geral de instabilidade.
Por exemplo: colocação de bombas em cafés, parques de estacionamento e metro.
Terrorismo selectivo
Pretende atingir directamente um indivíduo. Selectivo significa que visa um alvo reduzido, limitado, específico e conhecido antes de efectuar o acto. Ambiciona a chantagem, vingança ou eliminação de um obstáculo.
Considera-se terrorismo porque tem efeitos camuflados, e efeitos políticos ou pretende pôr em causa uma determinada ordem.
Por exemplo: Ku Klux Klan, ETA, Al-Qaeda, IRA, Frente de Libertação Islâmica...
Terrorismo de Estado
Actos generalizados de violência sistemática praticados por governos contra a sua sociedade, contra minorias internas ou povos dominados cujo objectivo é quebrar a resistência à sua autoridade e impor determinada