Teorias Populacionais

De acordo com Thomas Robert Malthus o mundo sofreria de uma explosão populacional e com esse acontecimento não haveria alimentos para toda a população e em decorrência disto haveria uma situação catastrófica em que a humanidade morreria de inanição. Thomas chegou a sugerir o que chamou de “sujeição moral” onde toda a população deveria adotar um sistema voluntário de privação de seus desejos sexuais, diminuindo assim a taxa de natalidade e equilibrando com a possível expansão da produção de alimentos.
Com o passar do tempo estudiosos neomalthusianistas começaram a afirmar que essa teoria, conhecida como Malthusiana, estava ultrapassada e que a explicação mais plausível era: haveria sim alimentos para toda a população mas não haveria capital para que tais fossem adquiridos em países subdesenvolvidos em razão da explosão demográfica ocorrida após a Segunda Guerra Mundial.
Nos últimos tempos surgiu a teoria reformista, que diz que com o avanço da tecnologia, da indústria, da agropecuária e agricultura há alimento suficiente para a população mundial mas a má distribuição de renda impede que toda ela possa usufruir destes.
Com essa nova teoria faz pensarmos que as antigas são realmente ultrapassadas e que com tantos novos recursos a serem utilizados a fome mundial é um dos maiores problemas a serem colocados como prioridade, já que uma pequena parte dos países subdesenvolvidos adotam algum sistema trabalhista.
Se todas as nações adotassem a teoria reformista acabaria com a desigualdade social e todo o mundo teria acesso á alimentos de boa qualidade, e em grande quantidade. Mas é mais do que óbvio que ricos não deixariam de ser ricos, e pobres não se tornariam da classe média da noite para o dia, teria toda uma burocracia que iria demorar séculos para ser aplicada em todo o mundo. Deixando mais uma questão a ser resolvida futuramente, esperaremos ansiosamente pela iniciativa governamental dos países de primeiro e segundo mundo que assim influenciariam os de terceiro