Tendencia slow

O movimento Slow defende uma mudança cultural em direção a abrandar o ritmo da vida. Tudo começou com Carlo Petrini em protesto contra a abertura de um McDonald, restaurante Piazza di Spagna , Roma , em 1986, que provocou a criação do Slow Food ( Em oposição à cultura do fast food, o movimento sub-conhecido como o Slow Food busca incentivar a fruição de produtos regionais, os alimentos tradicionais, que muitas vezes são cultivados organicamente e desfrutar esses alimentos na companhia de outros. Destina-se a defesa da biodiversidade agrícola). Com o tempo, se desenvolveu uma subcultura em outras áreas, como a Cittaslow (Slow Cities), Slow living, Slow Travel, and Slow Design.
Guttorm Fløistad resume a filosofia , afirma: “A única coisa certa é que tudo muda. A taxa de aumento de mudança. Se você quiser pendurar é melhor acelerar. Essa é a mensagem de hoje. Ele poderia, contudo, ser útil para lembrar a todos que nunca nossas necessidades básicas mudariam. A necessidade de ser visto e apreciado! É a necessidade de pertencer. A necessidade de proximidade e carinho, e por um pouco de amor! Esta é dada somente através de lentidão nas relações humanas. A fim de dominar as mudanças, temos que recuperar reflexão lentidão, e união.”
O movimento Slow não é organizado e controlado por uma única organização. Uma característica fundamental do movimento Slow é que ela é proposta, e sua dinâmica mantida, por indivíduos que constituem a comunidade global em expansão do Slow. Sua popularidade cresceu consideravelmente desde a ascensão do Slow Food e Cittaslow na Europa , com iniciativas lentas espalhando tanto quanto Austrália e Japão .

fonte: http://en.wikipedia.org/wiki/Slow_Movement

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http://arquivos.portaldaindustria.com.br/app/conteudo_24/2013/03/04/60/20130304111356314774i.pdf

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