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INTRODUÇÃO
O número de idosos vem aumentando de forma significativa no Brasil, isto esta relacionado à busca por melhor qualidade de vida. A Organização Mundial da Saúde OMS (OMS, 1984) considera o idoso, sob o ponto de vista cronológico, como aquele indivíduo que possui 65 anos ou mais de idade em países desenvolvidos, enquanto que, em países em desenvolvimento, prevalece a idade de 60 anos ou mais. . Devido a mudanças na amplitude mundial o crescimento da classe de idosos tem aumentado gradativamente e junto com esse aumento as pesquisas para a manutenção da qualidade de vida dos mesmos. É necessário estudar essa classe para que os problemas que acarretam a vida adulta afetem com menos intensidade a vida da melhor idade a manutenção de um bom aspecto nutricional contribui para a qualidade de vida nessa faixa etária.
A população idosa vem crescendo de forma acentuada nos países em desenvolvimento, no Brasil representa 8,6% da população total.
Segundo dados da Pesquisa Nacional de saúde e Nutrição PNSN/1989 temos que a prevalência de sobrepeso foi encontrada nessa faixa.
As alterações corporais e do estado nutricional próprias do envelhecimento, a pobreza, o analfabetismo, a cultura, a solidão, as doenças crônicas não transmissíveis (DCNT) e o uso de inúmeros medicamentos, podem de forma direta ou indireta alterar a quantidade e a qualidade de alimentos consumidos, comprometendo assim, o estado de saúde e a necessidade nutricional do indivíduo idoso.
O idoso assim como as demais faixas etárias da vida tem tido mudanças nos hábitos alimentares com o aumento de consumo de gorduras e açúcares.
As doenças que mais afetam nessa idade são doenças provenientes de estilos de vida como Diabetes Mellitus principalmente tipo 2,Hipertensão arterial, câncer, dislipidemias e demais complicações cardiovasculares.
A manutenção de um estado nutricional adequado é muito importante, pois, de um lado, encontra-se o baixo-peso, que aumenta o risco de infecções e mortalidade, e