Sped pis/cofins

O SPED foi instituído pelo Decreto nº 6.022, de 22 de Janeiro de 2007, como parte do Programa de Aceleração do Crescimento do Governo Federal – PAC. É composto por três grandes subprojetos iniciais:
 ECD – Escrituração Contábil Digital
 EFD – Escrituração Fiscal Digital
 NF-e – Nota Fiscal Eletrônica
A facilidade de acesso á escrituração, ainda que não disponível em tempo real, amplia as possibilidades de seleção de contribuintes e, realização de auditoria gera grande redução no tempo de execução, isto sendo possível através dos projetos acima mencionados.
O SPED PIS e COFINS tema do curso ministrado, expande as informações entregue ainda hoje pela DACON – Demonstrativos de Apuração de Contribuições Sociais, com a nova obrigação acessória, o fisco terá informações dos créditos e débitos das contribuições por documento fiscal, ou auxiliar. Além disso, será disponível um “Bloco” (grupo de uma mesma informação do SPED), apenas para controlar os períodos que utilizados foram os créditos, vinculados com o tipo de receita tributada.
Como podemos observar, esta escrituração facilitará o trabalho do fisco. No outro lado, as empresas estão aprendendo como trabalhar com está nova tecnologia, e muitas ainda estão com dificuldades de desenvolvimento para atender as necessidades do SPED com as ferramentas de seus sistemas ERPs.
No SPED PIS e COFINS, são necessárias apenas as escriturações dos documentos fiscais e auxiliares, que são passivos de tributação ou crédito. A ferramenta utilizada pelo SPED é o CST – código de situação tributária. Está ferramenta classifica a operação e o SPED confronta com as informações escrituradas nos documentos.
Com essa “amarração” de informações, as empresas necessitaram ter mais atenção para escriturar os documentos, por ser uma informação que não era necessária, muitas empresas não tinham um processo para estas classificações fiscais.
Hoje, o SPED é uma realidade, em 2012 as empresas tributadas com base no Lucro Real estão