Sofistas

CENTRO UNIVERSITÁRIO DO MARANHÃO - UNICEUMA
CURSO DE DIREITO
FILOSOFIA DO DIREITO

GABRIELLE SANTOS

OS SOFISTAS Texto: “Sofistas: Razão, discurso e relativismo da Justiça” Eduardo C. B. Bittar

São Luís-MA
2010

GABRIELLE SANTOS

OS SOFISTAS

Texto: “Sofistas: Razão, discurso e relativismo da Justiça” Eduardo C. B. Bittar

Trabalho apresentado na disciplina de Filosofia do Direito do Curso de Direito do Centro Universitário do Maranhão - UNICEUMA, para obtenção de nota da referida disciplina.

Professor: Januário Rosendo.

São Luís – MA
2010

CENTRO UNIVERSITÁRIO DO MARANHÃO - UNICEUMA
CURSO DE DIREITO
FILOSOFIA DO DIREITO

Gabrielle Santos

OS SOFISTAS

Texto: “Sofistas: Razão, discurso e relativismo da Justiça”

1º) Ao período da história grega anterior ao séc. V a.C., convencionou-se a chamar de Período Pré-socrático. De que forma se dava pelo homem a definição do justo e injusto, já que este não era “senhor de seu próprio destino” e como ele se investe de condições para libertar-se das tradições que dominavam o espírito grego nessa época?
R- O justo e injusto era definido através de lendas, mitos e cultos religiosos, no qual imperava a preocupação pela Cosmologia ( céu, éter, astros, fenômenos metereológicos); pela natureza ( causas das ocorrências naturais) e pela religiosidade ( mística, culto, reverência, práticas grupais, iniciação à sabedoria oculta). A ruptura de toda essa herança cultural, se deu com o advento do movimento sofistico no séc. V a.C., onde as atenções humanas são voltadas completamente para as coisas humanas ( comércio, problemas sociais, discussões políticas, guerras intracitadinas e expansão do território).

2º) Qual o grande serviço dos sofistas, o mérito desse movimento e em que contexto ele se manifesta?
R- Voltar a filosofia para o estudo do homem, onde esse é “a medida de todas as coisas”, o centro das atenções com suas ambigüidades e posturas contraditórias, sendo o seu