SINTESE EDUCAÇÃO

Segundo Jean Jaques Rousseau (1979) que revolucionou as ideias educacionais modernas, a Educação Infantil deve ser construída e valorizada, nessa fase que há uma etapa transitória para a vida adulta, destaca ainda que toda criança nasce em um estado de pureza e por influência do meio (seja ele qual for) ia sendo reprimida e corrompida. Já para Johan Heinrich Pestalozzi (1967) o simples fato de a criança estar dotada de amor, calçada, vestida e alimentada já era o suficiente, sua teoria de conhecimento foi herdada por se aluno Friedrich Froebel, educador alemão, considerado pedagogo por ter priorizado “o processo de descortinar a criança, conhece-la em seus interesses, em suas condições e necessidades para poder adequar a educação, as instituições educativas na garantia do afloramento desses seres”. Ao refletir sobre isso, presume-se que a valorização e organização adequadas das instituições educativas para os pequenos esteja desestruturadas desde seus primórdios e que o ensino infantil é uma etapa de escolarização que está “sucateada” com inúmeros problemas de ordem econômica, social e política, com base em um recorte histórico que abrange desde a década de 1980, a educação infantil passa a ser considerada como prioridade, até as discussões mais atuais sobre verbas destinadas e o futuro incerto de ensino para crianças pequenas no Brasil.
Em 1998, a Educação Infantil da criança de 0 à 6 anos em (Creches e pré-escola) é estabelecida como um direito. O Estatuto da Criança e do Adolescente (1990) e a Lei de Diretrizes e Base da Educação Nacional (LDBEN, 1996) fortalecem com essa legislação ao integrá-la ao sistema educacional, como primeira etapa de Educação básica composta também pelo Ensino Fundamental Obrigatório e Médio, mesmo com o estabelecimento de atendimento prioritário as crianças de 0 à 6 anos em creches e pré-escola, através da Lei LDBEN, há omissão por parte do governo federal e estadual em suas responsabilidades que se referem na interpretação da Lei