Shojinka
MARIA DOS REIS
SHOJINKA: FLEXIBILIZAÇÃO DA MÃO DE OBRA
CAXIAS DO SUL
2012
CLÉLIA LAZARETT
MILENE NEPOMOCENO
MURIE SANCHES
VIVIANE CAUS
SHOJINKA: FLEXIBILIZAÇÃO DA MÃO DE OBRA
Trabalho apresentado ao Curso de Administração da Universidade de Caxias do Sul, como requisito de avaliação parcial da disciplina de Administração de Operações II.
Professor: Ivandro A. Mariani
CAXIAS DO SUL
2012
SUMÁRIO
1 INTRODUÇÃO
Na grande maioria das empresas, as despesas relativas à mão de obra não se restringem mais apenas aos salários dos funcionários, sendo necessário considerar o uso adequado dos recursos humanos, para desta forma evitar a flutuação excessiva do número de trabalhadores no processo, e utilizar o máximo de horas úteis disponíveis.
Para que isto ocorra, faz-se necessário a observação da flexibilidade no número de operários de uma área de fabricação, para desta forma se adaptar às alterações de demanda. A possibilidade de deslocamento do operário ao longo da célula permite maior flexibilidade em relação às variações na demanda, pois quando esta cresce é possível aumentar a produção pelo acréscimo de operários. Todavia, se a demanda diminui, o número de operários na célula pode ser reduzido. Esta condição de ajuste e flexibilidade para atender à demanda é denominada de Shojinka.
Este estudo tem como objetivo central, apresentar e avaliar esta ferramenta do Sistema Toyota de Produção, conhecida como Shojinka, onde serão são discutidos conceitos desta manufatura enxuta, destacando vantagens da aplicação da flexibilidade da mão de obra como fator diferencial, frente a um mercado cada vez mais competitivo.
2 CONCEITO
Shojinka é a capacidade do sistema em responder às variações de demanda através da flexibilização do número de trabalhadores na linha de produção.
A mão de