Sexualidade e ética

A sexualidade começa desde o nascimento, tem relação com o local onde vai vir a viver e com as condições econômicas dos pais. Após o nascimento, a forma de criação determinará como será a sexualidade adulta do sujeito, é um processo marcado por intensos movimentos puncionais. A forma como é tratada a sexualidade, seja de forma mais aberta, ou mais reprimida, com prazer ou com culpa são fatores importantes na determinação dessa sexualidade.
No entanto, ainda hoje é um assunto muito polêmico perante a sociedade, em muitas famílias, existe o “tabu” quando se trata de conversar sobre SEXO. Mesmo com a aceitação de várias “modernidades” (união entre casais do mesmo sexo, maior aceitação sobre a homossexualidade), ainda existe muito preconceito quando se diz, por exemplo, que uma menina de 15 anos não é mais virgem.
A sociedade vem sendo incentivada pelas autoridades publicas irresponsáveis e pela mídia consumista, fazendo com que haja o uso cada vez mais precoce e irresponsável da sexualidade. Esta que para uma espécie humanizada é destinada a dois atos nobres: o amor e a reprodução.
As musicas populares, principalmente os funks e pagodes utilizam da sexualidade para “fazer sucesso”, nessas músicas o amor não existe, o que existe é a satisfação sexual, no qual a mulher é tratada como um ser inferior, única e exclusivamente necessária para a satisfação do homem. Não cabendo a ela, nenhuma necessidade de valorização como pessoa, como mulher, como ser humano chegando a ser comparada com animais, e principalmente com garotas de programas.
Cabe lembrar que esse tipo de música é ouvido principalmente por pessoas de baixa escolaridade, de baixa classe social, que não teve muitas oportunidades da vida e não possuem um conhecimento sobre tal assunto, e acabam por se desvalorizando ao realizar coreografias “semi-pornográficas” ao som de musicas que denigrem a sua