Sedentarismo

INTRODUÇÃO
O sedentarismo é denominado por um termo aplicado a cultura nômade. Ele é caracterizado por um estado muito reduzido de atividade física, em que o movimento do corpo é mínimo. Trata-se de uma situação altamente prevalente nas sociedades modernas, nas quais o conforto proporcionado pelos avanços tecnológicos veio substituir numerosos afazeres da espécie humana, gerando o comodismo, a preguiça.
CONSEQUÊNCIAS
-O coração do problema
Seu coração é a principal vítima do sedentarismo. “Doenças cardiovasculares, como as coronarianas, os acidentes vasculares cerebrais e a hipertensão arterial sistêmica, são os principais problemas de saúde que atingem a população sedentária”, explica Jennings.
A falta de exercício físico pode levar ao diabetes. O conjunto das consequências negativas (diabetes, obesidade, aumento de lipídeos e hipertensão) é chamado de síndrome metabólica. “O sedentarismo é um dos principais fatores que levam a esse quadro”, diz Jennings. O problema se associa também a doenças degenerativas das articulações, síndromes demenciais, neoplasias (cânceres) e doenças psiquiátricas, como a depressão.
- Obesidade: um mal da pesada
Além do sistema cardiovascular, a ausência de exercícios acarreta prejuízos a todo o metabolismo corporal, resultando em acúmulo de tecido gorduroso e perda de massa muscular, o que leva à obesidade.
- No osso
O sistema esquelético também é atingido de forma significativa pelo sedentarismo. Sabe-se que a falta de exercício físico na infância e adolescência resulta em baixos índices de ganho de massa óssea, o que resulta num balanço negativo para toda a vida.
- A salvo do câncer
Grandes estudos populacionais, segundo o médico Jennings, demonstram que a atividade física é um fator protetor para mortalidade por doenças neoplásicas (cânceres), o que torna o sedentarismo um fator de risco para doenças malignas.
SOLUÇÃO
A solução para os indivíduos sedentários é a mudança nos hábitos de vida, com a inclusão da