SE

761 palavras 4 páginas
CENTRO UNIVERSITÁRIO ANHANGUERA
DE NITEROI

GRUPO :

PEDRO HENRIQUE ALMEIDA DA SILVA RA:3200496276
RAPHAEL AUGUSTO RA:3218521610
FILIPE

ATIVIDADES PRÁTICAS SUPERVISIONADAS

SISTEMAS ESPECIALISTAS

Resumo

Nosso trabalho trata sobre a implementação de um Sistema Especialista (SE) em um hospital geral de pequeno porte que não possuía a Sistematização da Assistência de Enfermagem (SAE) e as escalas de apoio. A SAE é um sistema que padroniza a forma de atender e diagnosticar o paciente, e tem como objetivo melhorar a qualidade do cuidado ao paciente. Durante sua aplicação a SAE recebe escalas de apoio como a de Glasgow, que é uma escala de valor numérico que avalia a capacidade do paciente para medir o seu nível de consciência e da escala de Braden, que também é uma escala de valor numérico que mede o risco do paciente a vir adquirir feridas denominadas Ulcera de Pressão.

Introdução

Para que se possa oferecer um serviço de enfermagem de qualidade para o cliente, torna-se necessário o desenvolvimento da SAE. A SAE é um método organizado de trabalho que tem por objetivo melhorar a qualidade de atendimento ao paciente de forma individualizada e integral.
As maiores contribuições para o uso da SAE quando informatizada são: otimização do tempo, melhor organização, linguagem padronizada, auxílio na tomada de decisão, maior facilidade para recuperação de dados, evitar a redundância, maior facilidade para comunicação multiprofissional, maior integração das informações e maior segurança e integridade dos dados.
O enfermeiro utiliza a SAE como um modelo metodológico ideal para aplicar os seus conhecimentos, favorecendo o cuidado e a organização para que ele seja realizado.
Em instituições que não utilizam o SAE informatizado, observamos a difícil procura pelo o que se deseja obter em meio a uma grande quantidade de informações.
Durante o processo de criação, diagnostico e aplicação da SAE escalas de apoio tais como a de Glasgow e a de Braden que

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