MACROECONOMIA

445 palavras 2 páginas
FICHAMENTO
Administração Pública - Macroeconomia
Letícia Da Silva De Castro - RA:172181
As questões sobre a balança comercial brasileira, que foi analisada entre os períodos de
2002 a 2014 pela revista Conjuntura Econômica, apresenta claramente o quão oscilante podem ser os processos de importação e exportação que alteram diretamente a taxa cambial ( conversão de moedas, que valida transações comerciais pelo mundo). Ao descrever os fechamentos da balança em superávit ou déficit, fica claro que ter relações bilaterais, nesse caso, com a China principalmente e América Latina, não são uma das melhores estratégias econômicas para um saldo sempre positivo no final das contas, afirmação essa que pode ser feita devido as observações passadas, que demonstram um superávit vindo das relações com o EUA e União Europeia, que mesmo apresentando um recuo no decorrer desses 12 anos, devido a uma sequência de crises, ainda podem ser fontes de grandes benefícios para a balança nacional. Dessa forma, o real problema que coloca em cheque a utilidade das relações bilaterais, é a dependência máxima que se cria por uma única fonte de superávit, o que a torna uma ação de grande risco, pois além de não haver uma uma saída emergencial, “plano b”, em casos de crises, o equilíbrio da balança comercial brasileira fica à mercê dessa única fonte que pode acabar por determinar diversos acordos e regras. Entretanto, há outra medida que serve para análise da situação do país, no caso, denominada de Balança de Transações Concorrentes, que envolve em sua estimativa as importações e exportações e seus respectivos incentivos, mais, como descrito na própria matéria: preços de bens comercializáveis, e não comercializáveis (...) Balança essa que vem sofrendo a muitos anos, já que as relações bilaterais tornam seus bens e serviços possíveis de demanda e/ou oferta totalmente restritos, principalmente nos campos que serão atingidos quanto importar ou exportar, o que consequentemente pode gerar um aumento

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