ResumoArtigoOdonto

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CURSO: ODONTOLOGIA – Noturno
Disciplina
LEITURA E PRODUÇÃO DE TEXTOS (NCS005)
Série
1ª. Ano
Docente
Prof. Dr. Ricardo Marques Martins
Período
1º. noturno
Aluno
Isaque Xavier de Camargo
Data: 15/06/2015
R.A.
87787
Atividade: Resumo 02

GORAYEB, Ricardo. Escalas de medo odontológico em crianças e adolescentes: Uma revisão de Literatura. Paidéia, Ribeirão Preto, v.13, n.26, 157-161, mar./2003. Disponível em: http:www.scielo.br/pdf/Paidéia/v13n26/04 Acesso em: 27/jul/2003

Na Odontopediatria a pronta aceitação da experiência odontológica para crianças antes de 4 anos de idade é difícil, pois a boca é uma região muito sensível e íntima, e nesta fase elas têm certa dificuldade de comunicação, são dependentes dos pais física e emocionalmente e costumam manifestar medo ante o inesperado e o desconhecido (Silva, Ammon & Vieira, 1994). Segundo Guedes-Pinto (1991), durante a fase que vai até 1 ano de idade, quando a boca é o principal meio de relação com o mundo, a personalidade da pessoa está sendo formada na sua quase totalidade, portanto mexer com a boca, significa mexer com o esquema mais antigo e conhecido de vida de cada indivíduo.
Revisão de Literatura
A revisão de literatura teve como foco principal temas que estavam relacionados ao estudo do comportamento de crianças, escolares, pré-escolares e adolescentes, durante o atendimento odontológico. Uma revisão da literatura realizada por Winer (1982) mostrou que a análise das reações das crianças às situações em consultório odontológico constituiu-se em uma área da pesquisa com grande expansão em poucos anos, e com isso, surgiram inúmeros artigos que envolviam crianças de diferentes idades, status social e que abrangiam uma gama imensa de medidas e variáveis. O seu trabalho tinha como objetivo informar sobre as novas descobertas, apresentar algumas generalidades a respeito de comportamento e origens do medo e estimular um estudo adicional com espírito crítico e interpretativo.
Mostrando a importância das

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