Resumo sobre A Escola de Frankfurt - Comunicação

A Escola de Frankfurt foi a primeira a estudar e criticar o fenômeno da comunicação. Composta de alguns pensadores e cientistas sociais alemães, que tratavam de assuntos variados de processos civilizadores modernos, destinos do ser humano a política. Inicialmente, não se via o fenômeno da comunicação como objeto de pesquisa, pois segundo a visão frakfurtiana a comunicação só ganha um sentido se relacionada ao todo social, portanto deve ser estudada levando em conta o processo histórico global da sociedade. Assim, foi possível descobrir a influência dos fenômenos e tecnologias de mídia na formação do modo de vida contemporâneo.
O conceito de indústria cultural foi criado por Adorno e Horkheimer, que defendiam que a população era de certa forma levada ao consumo massificado através da indústria cultural, da exploração financeira da cultura e dos processos de formação de consciência. A indústria cultural é um sistema que produz bens de cultura como mercadoria, com a finalidade de obter lucros.
Com o advento da imprensa, que passou a propiciar a reprodução do conhecimento literário e consequentemente sua distribuição, o privilégio do conhecimento pode ser usufruído por um número superior de pessoas, o que criava as condições para a democratização da cultura, já que os bens culturais poderiam agora ser produzidos e distribuídos em larga escala. E com as novas tecnologias que surgem ao longo do século, surgem mais espaços para a reprodução e exploração dos bens culturais, e empresas multimídia e conglomerados privados passam a ter cada vez mais poder de produção, reprodução e difusão de bens culturais, solidificando os negócios das indústrias culturais.
Para que o conteúdo seja adotado por um grande número de pessoas se fazem necessárias padronizações e simplificações. As indústrias culturais se usam de “fórmulas” que se aplicadas acabam por agradar a maioria, “fórmulas” como de programas de auditório, reality shows, novelas, programas matinais, entre outros, é a