Resumo História Pensamento Econômico
novo ambiente econômico XVIII motiva a reconsideração do pensamento mercantilista: tem início com a fisiocracia e se consolida com a obra de Smith.
Smith e alguns pensadores que se seguiram, como Malthus e Ricardo, deram origem à chamada ESCOLA CLÁSSICA DE PENSAMENTO ECONÔMICO.
A Economia Clássica, assim como os fisiocratas, descende de uma doutrina da “ordem natural” → busca por Leis Naturais que regem o comportamento econômico
Ambição de transpor para filosofia moral o bemsucedido método proposto por Newton em sua filosofia da natureza.
No pensamento que antecede aos clássicos:
Mercantilismo: origem da riqueza está no comércio exterior
Fisiocracia: a riqueza é gerada no processo de produção, mas apenas o setor agrícola gera valor para a sociedade.
Clássicos: a riqueza é gerada no processo de produção e o trabalho é o elemento gerador de valor.
Smith: “o trabalho é a fonte de todas as coisas necessárias e úteis à vida”
ADAM SMITH
→ Contexto: revolução industrial
Entre 1700 e 1770, os mercados externos para os produtos ingleses cresceram muito mais rapidamente do que os mercados internos ingleses.
Entre 1700 e 1750, a produção das indústrias internas aumentou 7%, ao passo que a das indústrias de exportação aumentou 76%.
Para o período de 1750 e 1770, os respectivos aumentos foram de &% e 80%.
A busca do lucro, estimulada pela crescente procura externa, foi o motivo da virtual explosão de inovações tecnológicas ocorridas em fins do século XVIII e no início do século XIX. A demanda externa crescente estimulou a mecanização da indústria.
Durante segunda metade do século XVIII, cresceu de modo incomum o interesse pelas inovações técnicas tais como laminadoras, altoforno, martelo e o motor a vapor e os tornos e trabalhar metais.
Nas manufaturas, o comerciante capitalista poderia ser considerado economicamente distinto, não só do mercador, como também do trabalhador assalariado.
Smith ficou impressionado com o grau de divisão do trabalho