Resumo: Crise contemporânea e as transformações na produção capitalista
3º Implicações na organização política dos trabalhadores
É inegável que as transformações operada no interior da produção capitalista operaram mudanças radicais e substantiva no processo do trabalho, nos fins dos anos 70 no mundo todo. Essas transformações do mundo do trabalho teve um pacto econômico atingindo as economias centrais e se espalhando ramificando no mundo todo principalmente nos países subalternos como o caso do Brasil. No Brasil essa transformação criou um cenário de acumulação e concentração da riqueza e com ampliação do desemprego e a precarização do trabalho e o agravamento da pobreza. Com uma ofensiva política social e ideológica para garantir a reprodução do processo de transformações, foi necessário que houvesse a chamada reforma do estado, para que fossem definidas as iniciativas onde elas seriam formadoras de cultura e sociabilidade, sendo indispensável também uma reforma intelectual e moral, guiadas pela burguesia para estabelecer parâmetros entre o capital, o trabalho e deles com o estado. Onde a mercantilização da vida seria naturalmente, buscando uma reforma social e moral, um de seus objetivos era transforma o cidadão sujeito de direito em um cidadão consumidor, o trabalhador num empreendedor, o desempregado em um cliente da assistência social e a classe trabalhadora em sócia dos grandes negócios. Com isso os trabalhadores tiveram uma grande perda, foi desarticulado o seu potencial político organizativo, esta perca se deu a vários fatores entre eles as novas praticas de gestão da força de trabalho entre cujas as expressões mais visível foram a cultura que se tornou uma forma de organização e ocupação dos espaços públicos efetivando seus potenciais político através das artes e as modalidades de externalização de partes dos processos de trabalho com a terceirização de compras de serviços, enquanto isso eram criando novos formas de trabalho com