resenha

Ministério da Educação
Instituto Federal de Educação, Ciência e Tecnologia de Goiás
Departamento de área acadêmica I
Coordenação de Ciências Humanas e Filosofia
Curso de Licenciatura em História
Disciplina: História contemporânea I
Professor: Prof. Paulo Miguel
Aluno: Paulo Henrique Santos Ferreira

HOBSBAWM, Eric J; A era das revoluções: Europa 1789-1848. Rio de Janeiro: Paz e terra, 1977.
Revolução Industrial

De acordo com o autor, a revolução industrial existe antes mesmo do próprio termo. De acordo como a obra, em 1820, o autor faz uma analogia da revolução industrial com a revolução ocorrida na França, onde possui como similaridades, a explosão da revolução Francesa e sem ela não podemos entender o vulcão que fez nascer os homens e os acontecimentos mais importantes do nosso período. Onde a França “forneceu o vocabulário e os temas da política liberal e radical-democrática para a maior parte do mundo” (HOBSBAWM, p.71, 1977)
Em 1780, foi na primeira vez na história da humanidade, a sociedade humana se multiplica, partindo para o crescimento sustentável. A revolução no seu conceito, não teve princípio, meio e fim, e ainda prossegue, tendo o bastante para uma economia substancialmente industrializada. De acordo com os argumentos do autor ,1780 a 1800 a revolução industrial é contemporânea a revolução francesa, ocorrida na Grã- Bretanha, mas de forma geral todos da Europa estão preocupados com crescimento econômico. A revolução colocou de certa forma a Inglaterra em primeiro lugar no cenário mundial, apesar dos franceses possuírem uma maior superioridade cientifica, diferentemente dos ingleses onde os refinamentos intelectuais da revolução eram escassos. Com isso a invenções podem ser consideradas um tanto modestas, mas isso não significa que não era uma preocupação dos primeiros industriais. A Grã-Bretanha estava em condições necessárias para a revolução, desde que o lucro privado e o desenvolvimento econômico eram objetivos supremos da política