RESENHA

RESENHA
Fordismo, taylorismo e toyotismo: apontamentos sobre suas rupturas e continuidades

I. Resenhista
II. Autor
III. Resenha
1 Resumo
2 Introdução
3 Mundialização capitalista e formas do trabalho
4 Rupturas e continuidade entre o fordismo, taylorismo e toyotismo
5 Considerações finais
V. Referências Bibliográficas

I. Resenhista
Caroline Martins Nonato, graduanda em Administração de Empresas, Faculdade Cearense-Ce, Brasil.

II. Autor Erika Batista. Mestre e bacharel em Ciências Sociais pela Unesp/Marília, especialista em Psicologia Organizacional pela UMESP/São Bernardo do Campo, graduanda em Licenciatura Plena em Ciências Sociais pela UEL e atua no Ensino Superior nas áreas de Sociologia e Metodologia de Pesquisa. End. eletrônico: [e-mail]

III. Resenha
1 Resumo
A autora tenta abordar neste texto, as relações de continuidade e quebras entre as formas de organização do trabalho em períodos caraterizados como fordismo, taylorismo e toyotismo e suas relações entrem si, buscando a compreensão que traz particularidades históricas e dialéticas no desenvolvimento nas relações de trabalho, assumindo um lado mais social e encontrar a forma de um modelo que seja referência de trabalho em qualquer campo trabalhistíco.

2 Introdução
Na visão de Batista (2008), ela procura focar em uma linha de pensamento que possa contrariar o modelo fordista-toyotista-taylorista, estabelecendo uma conexão entre o conhecimento e a realidade histórica objetiva.
“Fordismo, taylorismo e toyotismo são expressões particulares de um mesmo fenômeno: o controle do processo de trabalho pela dinâmica da acumulação capitalista” (BATISTA, 2008).
Segundo Batista (2008), seu maior objetivo é propor uma argumentação que mostre as rupturas e continuidades das formas de organização adotados pelo sistema taylorista, fordista e toyotista.
Para a autora, tentar analisar os fenômenos de forma epistemológica leva a interpretações equivocadas e restringe os espaços