Resenha
Resumo:
O filme relata a historia de uma jovem que foi criada totalmente isolada da sociedade pela mãe, que se tornara uma ermitã após ser vitima de estupro no qual a jovem foi gerada. Sem nenhum parâmetro, a jovem cresceu tendo como única referência à figura materna, que a escondeu desde criança dentro de casa, um lugar sem luz elétrica ou água encanada, a mãe da jovem só a deixava sair apenas à noite, pois assim olhares maldosos não a encontrariam. A irmã gemia da menina faleceu e ela permaneceu ate seus 30 anos na floresta em Smoky Mountains, na Carolina do Norte e como resultado de sua permanência isolada do mundo, a jovem Nell cultivou uma variação única do inglês, constituída durante o processo de apreensão da fala, de sua própria vivencia e por ter contato apenas com sua mãe que sofreu derrame e por isso não possuía uma dicção adequada, pois tinha metade da face com uma grave paralisia. Essa forma característica de se comunicar era partilhada com a sua irmã gêmea que faleceu ainda nova, Nill foi descoberta pelo Dr Lovell no momento em que ele foi constatar a morte de sua mãe.
Nell se tornou um caso curioso e interessante para este doutor e tantos outros a quem ele pediu ajuda. Tudo se passa na decisão do que deve ser feito com a “Mulher Selvagem” levantando varias questões: Ela era capaz de viver sozinha na floresta? Deveria ser internada em um hospital? Era autista, deficiente mental, louca?... A trama gira em torno desta decisão e os médicos Dr Lovell e Drª Paula (psicóloga) tentam defender suas opiniões, inicialmente opostas, mas