Resenha

Bases neurais e metabólicas da fadiga durante o exercício
O estudo em questão tende a mostrar a importância de se ter um conhecimento sobre as definições da palavra “fadiga”, suas possíveis causas, lugares de manifestação tendo eu esses estudos veem sendo estudados por inúmeras disciplinas científicas, a fim de compreender esses mecanismos.
Temos a fadiga como aquele sinal que avisa quando algo está começando a ficar errado, atua como mecanismo de defesa do organismo, evitando que ocorra algum tipo de deterioração de células.É considerada um cansaço muscular, seguida de uma redução do esforço físico. Não tendo um ponto certo para se manifestar, pode ser dividida em fadiga central e periférica.
Fadiga Central
Comprovou-se, que há exaustão durante um exercício mesmo sem fadiga muscular, o SNC limita a duração e intensidade do recrutamento muscular para prevenir riscos orgânicos.Acredita-se que a força voluntária seja comandada psicologicamente pois faz com que impulsos elétricos sejam mandados voluntariamente aos músculos fatigados. O Sistema nervoso central pode facilitar o recrutamento de unidades motoras para aumentar a força e alterar o estado de fadiga
A hipoglicemia, pode influenciar a fadiga central em relação à depleção do glicogênio muscular e hepático,limitando a taxa de glicose cerebral, reduzindo a taxa do metabolismo aeróbico no cérebro e abolindo a liberação de Interleucina.
Outros fatores serão a redução do principal precursor da acetilcolina, a colina, e o neurotransmissor dopamina. Pois sua redução pode causar a diminuição da motivação e da coordenação motora.
Baixos níveis de dopamina (DA) podem interferir na coordenação motora e falta de motivação, tendo assim também uma associação à fadiga central.A amônia passa a ser fonte durante um exercício moderado e sua elevada concentração no sangue liberada pelos músculos durante os exercícios e sua duração pode causar a disfunção do SNC.
Fadiga Periférica
A fadiga periférica está associada à