Resenha

LUCKESI, Cipriano Carlos. Verificação ou Avaliação: o que Pratica a Escola? In: Avaliação da Aprendizagem Escolar. São Paulo: Cortez, 1995. (pag 71 – 80).
HAIDT, Regina Célia Cazaux. A formulação de objetivos educacionais in: Curso de Didática Geral. Ed. Ática, 7ª ed. 2002, (pág 112 – 125).
REZNIK, Tânia & AYRES, Ana Cléa B. Moreira (Org). Formulação de objetivos de ensino. In: CANDAU, Vera M. Rumo a uma nova didática. 20ª ed. Petrópolis: Vozes, 2010. (pág 121 – 133)
MEDIANO, Zélia D. (Org). A avaliação da aprendizagem na escola de 1º grau. In: CANDAU, Vera M. Rumo a uma nova didática. 20ª ed. Petrópolis: Vozes, 2010. (pág 152 – 163).
Palavras chave: objetivos, ensino, avaliação, aprendizagem.
Esta resenha tem como objetivo discutir os principais aspectos dos artigos analisados, fazendo comparações entre a opinião de cada autor no que diz respeito à formulação de objetivos educacionais e avaliação da aprendizagem.
Haidt (2002) cita que Aristóteles, quatro séculos antes de Cristo, já dizia que era importante ter uma finalidade definida para todos os atos. Estes conselhos servem para todos os homens de todos os tempos. O professor, quando entra numa sala de aula, deve saber, ao iniciar seu trabalho, os objetivos a serem alcançados.
O objetivo é a descrição do que se pretende alcançar como resultado da prática pedagógica; orienta a atuação pedagógica e facilita a identificação de todos os comportamentos que podem ser modificados para melhorar a aprendizagem. Portanto, objetivos educacionais são os resultados que o educador espera alcançar com a prática docente, dentro de uma filosofia que orienta a vida em uma cultura e que representam os atributos que a sociedade espera na formação do homem.
Os objetivos educacionais podem ser divididos em gerais e específicos: Objetivos gerais são aqueles previstos para uma escola ou uma certa área de estudos, que serão alcançados a longo prazo; objetivos específicos são aqueles definidos especificamente para uma aula