Resenha

Rio de Janeiro, 28 de Abril de 2014
Universidade Federal do Rio de Janeiro
Centro de Ciências e Saúde
Escola de Educação Física e Desportos
Departamento de Ginásticas
Educação Física e Ludicidade
Professora: Ângela Bretas
Aluna: Dandara Ribeiro Alvares de Lucena

Meninos e meninas: Expectativas corporais e implicações na educação física escolar
Referência da obra: Sousa, Eustáquia Salvadora e Altman, Helena.

Introdução O texto aborda a discussão à respeito do gênero como construção social, analisando o comportamento de meninos e meninas por meio do esporte dentro do ambiente escolar. Expõe que existe um movimento de educadores que lutam para que a escola reencontre os vínculos perdidos entre humanização e educação.

Conteúdo São apresentados ideais para que cidadãos formados possam intervir na vida pública e revitalizar o pensamento pedagógico, de forma que a concepção democrática (sem exclusões) fosse implantada. A Lei de Diretrizes e Bases de Educação Nacional abriu espaços para a construção de uma escola comprometida com a cidadania e com a rejeição à exclusão, adotando como princípios da educação a garantia dos deveres da cidadania, a política da igualdade, a solidariedade e a ética da identidade. Os PCNs serviram de apoio às discussões e ao desenvolvimento dos projetos educativos da escola. Reforça a necessidade de se construir uma educação básica que adote um ensino-aprendizagem que busque a cooperação e a igualdade de direitos. Os gêneros são fundamentalmente formados pela cultura e sociedade na qual o indivíduo está inserido. Isso pôde ser observado na infância quando na escola, meninos e meninas, reforçavam seus gêneros como opostos. Porém, não se pode tratar essas atitudes como regra, pois em determinados momentos, esse paradigma era quebrado e ambos interagiam. A articulação do gênero se torna mais complicado quando meninas e meninos são separados. Nas aulas de Educação Física essa