Resenha

Resenha Objetiva do capítulo 14 – Memória (pág. 231à 245) - Por Que Estudar a Mídia? - Roger Silverstone.

O Capítulo fala sobre a memória, a importância e de como ela é usada no âmbito pessoal e coletivo, público e privado e de como a mídia a utiliza.
No início, Roger Silverstone, explica que perdemos a arte da memória com a evolução da memória escrita sobrepondo a memória oral, onde se tinha uma fixação e uma durabilidade maior, pois se passava através de gerações. Com essa crescente da escrita, a memória se tornou algo pra ser respondido, investigado, analisado. Sendo usada na história e na psicanálise, se tornando um recurso.
O autor conta que a mídia tem o poder de definir o passado, exemplo do seu e do passado de cada um, que é lembrado por imagens da mídia – programas , eventos, filmes. A mídia se apresenta com uma autoridade na ausência da busca de outras fontes. Citando as memórias na era medieval, como foi importante a Imagem, como ela representava aquele tempo, construindo um passado, impondo atenção e com base da combinação de imagem, tecnologia, metáfora e crença, constrói uma realidade.
Citando as palavras de James E. Young, sobre o holocausto, Silverstone argumenta sobre a importância central da mídia para a construção da memória contemporânea, como a representação história do passado e popular se juntam, como também brigam, no espaço público. A relação a mídia com a memória, a mídia tem capacidade de construir um passado público e para o público. Podendo também permanecer em silêncio, ocultando o passado. Também citando a memória do Holocausto, agora como exemplo dos filmes de Steven Spielberg, A lista de Schindler (1993) e O resgate do soldado Ryan (1998), ambos fazem que aquelas imagens façam parte das nossas lembranças, são subjetivas, mas se tornam definitivas. A memória, quando ela é exibida se passa nos processos de comparação, aceitação e apropriação, por consequência misturasse a as linhas do público, privado, do pessoal, do