resenha

Aluno: Luiz Eduardo dos Santos Silva
Matricula: 20092301457
Polo: Itaocara
Curso: Matemática
Disciplina: Estágio Supervisionado 3
Fiz minha resenha com o livro O homem que calculava, porque é um livro que tenho há três anos e é considerado em muitos países como um livro paradidático e o autor apesar do nome árabe Malba Tahon, é brasileiro e seu nome verdadeiro é Julio Cesar de melho, que adotou nomes falsos para se fingir estrangeiro e publicar suas historias no jornal.
O livro conta a trajetória de Beremis por Bagdá, onde a cada lugar que ele passava se deparava com desafios matemáticos aparentemente insolúveis. Portanto o livro é uma grande obra que teve sua primeira edição em 1939. Foi traduzido em diversas línguas e possui cerca e
304 páginas. Um detalhe que achei bastante interessante no livro é que o autor é um admirador da cultura islã, por tanto faz sempre referencias a essa cultura, dando a impressão que tudo ocorre mesmo no deserto de beduínos com xeques, magos, princesas e sultões.
Durante a passagem de Beremis pelo deserto, ele se depara com problemas matemáticos do cotidiano das pessoas e tem uma facilidade impressionante para resolver os problemas. No decorrer da narrativa o autor cita grandes nomes da historia da matemática como: Alkhrismi, Aristóteles, Euclides, Pitágoras, entre outros e nos passa muitos fatos históricos e mitológicos podendo ser utilizado para atrair não só o publico escolar, mas também pessoas que não tem muito cotato com a matemática. Todos os problemas do livro são de resolução sem formula, obrigando o leitor a raciocinar para resolvê-lo.
Outro detalhe interessante do livro é que ele não tem o intuito de ensinar matemática apesar de o livro conter em seu apêndice explicações e resoluções de seus enigmas. Os problemas que mais gosto é: O problema dos 35 camelos e o Problema dos 21 vasos.
A aplicação do livro ao ensino da matemática pode ser feita através da resolução dos problemas, sendo que o nível de